Português (Brasil)

Pacheco pode vir a integrar o Governo de Lula

Pacheco pode vir a integrar o Governo de Lula

Ele não confirma e diz que vai continuar no Senado para servir ao Estado dele e ao Brasil. Mas há possibilidade de Pacheco virar ministro e depois candidato ao governo de Minas.

Compartilhe este conteúdo:

25-05-2024 às 07h:37

Direto da Redação

 

O presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco (PSD) , explica que a conversa de fazer dele ministro do governo Luiz Inácio Lula da Silva, depois que o mandato terminar em fevereiro de 2025, não foi levada a ele. “Não há cogitação da minha parte. Meu compromisso é com o mandato no Senado para trabalhar pelo meu Estado e por temas nacionais”, diz Pacheco.

Ele nasceu em Porto Velho, capital de Rondônia, em, 1976, entretanto, foi criado na cidade de Passos, Sul de Minas Gerais, para onde os pais dele voltaram depois do nascimento dele.

Pacheco fez a observação depois que gente do governo Lula e aliados do presidente do Senado começaram a cuidar disso, da possibilidade de ele ocupar um ministério

Uma eventual ida de Pacheco para a Esplanada dos Ministérios seria uma maneira de integrar ao governo um político do quilate de Pacheco. E é claro, uma iniciativa desta faria com que o político mineiro fosse até lançado por Lula para o governo de Minas, já que Romeu Zema está em segundo mandato e não poderia mais se reeleger em 2026.

Essa conversa de Pacheco no governo Lula começou mesmo foi em abril. Algum tempo depois, o presidente até fez um comentário indireto sobre a possibilidade de o presidente do Senado integrar a sua administração.

Os auxiliares do presidente Lula consideram que essas conversações são apenas preliminares e, na verdade, não há nenhum acordo firmado. Mas é sabido que Lula teria sugerido a Pacheco depois de deixar a Presidência do Senado refletir sobre o que fazer.

Aliados de Pacheco defendem a ida dele para o governo para que assim ele possa não sofrer o natural esvaziamento de poder ao fim do seu mandato como presidente do Senado, o que os políticos de modo geral costumam chamar de “retorno à planície”.

Logo no início de fevereiro, Pacheco deve apoiar a eleição de Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) para o comando do Senado.

Compartilhe este conteúdo:

  Seja o primeiro a comentar!

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Envie seu comentário preenchendo os campos abaixo

Nome
E-mail
Localização
Comentário

 

Synergyco

 

RBN