21-05-2024 às 09h:00

Direto da Redação

A “XXV Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios” terá solenidade de abertura oficial nesta terça-feira, 21, às 9h, no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB). O presidente Luiz Inácio Lula da Silva estará presente na abertura.

A marcha é uma promoção da Confederação Nacional de Municípios (CNM). De acordo com a Associação Mineira de Municípios (AMM), a delegação mineira conta com 1,3 mil participantes, entre prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e agentes públicos municipais.

"Pacto Federativo: Um olhar para a população desprotegida”, é este o tema deste ano, como informa o prefeito de Coronel Fabriciano, Dr. Marcos Vinicius, presidente da (AMM).

“É importante nos unirmos em torno das discussões da pauta municipalista, principalmente, do pacto federativo. Precisamos nos fortalecer para conquistar a justa distribuição dos recursos arrecadados entre os entes federados”, disse ele.

O evento de hoje é considerado o de maior número de participação de autoridades públicas em um mesmo recinto, até o próximo dia 23 de maio. Os mineiros vão participar também da 12ª reunião com a bancada mineira no Congresso Nacional, no Interlegis, às 16h, encontro coordenado por Dr. Marcos Vinicius, eleito neste ano vice-presidente da CNM.

“Este será um encontro importante para apresentarmos as nossas demandas, as prioridades dos municípios mineiros, e conseguimos alcançar êxito e levar conquistas municipalistas para o povo de nossas cidades”, frisou o presidente da AMM.

Vão participar, além do presidente Lula, os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Ao final do evento será votado uma resolução.

Estarão reunidos 9.524 prefeitos e vice-prefeitos do Brasil inteiro inscritos para a Marcha. A Semana da Marcha dos Prefeitos movimenta bem o Congresso Nacional. Eles aproveitam para visitar gabinetes de deputados federais e senadores atrás de verbas para financiarem os projetos de suas respectivas administrações.

Segundo a CNM só 2 de cada 10 prefeitos consideram suas cidades em condições de enfrentar ocorrências climáticas extremas, como a do Rio Grande do Sul.