10-06-2024 às 09h:31

Direto da Redação

Originalmente, o dia dedicado ao Santo Antônio é 13 de junho, quinta-feira, por ser quando em Pádua, na Itália, em 1231, ele morreu. O dia dele, o de São João, 24 de junho e o de São Pedro, 29, são os personagens centrais das chamadas festas juninas. E que bom que elas acontecem ainda e pelo jeito acontecerão sempre porque as escolas, principalmente, se empenham na manutenção da tradição, que é do período colonial português, com certeza.

A diferença entre as comemorações atuais com as mais antigas e no interior do Estado, é que naqueles velhos tempos as famílias faziam fogueiras que ardiam à noite toda com as pessoas em volta tomando quentão e comendo guloseimas como milho verde assado em brasas e batatas também, além de biscoitos e doces de amendoim.

Grande parte das escolas da capital já realizaram ou ainda vão realizar suas festas de quadrilhas, o que são uma grande atração, principalmente para os alunos, que formam par a fim de dançar a tradicional quadrilha.

Um aspecto pouco explorado em ocasiões como essa, é que a maioria dos festejos em escolas é composto por alunos na faixa de idade dos 15 anos, adolescentes, quando a moçada está com os hormônios em ebulição.

E quem já teve essa idade e viveu momentos do tipo, sabe bem, é uma boa oportunidade de experimentar o primeiro amor, dançar com a mocinha na qual está de olho e vice-versa.

A propósito, quando será realizada a 45ª edição do Arraial de Belo Horizonte, que ostenta o título de mais representativa da cultura junina nas regiões Sul e Sudeste do Brasil.

A de 2024 vai ser no Mineirinho, na Pampulha, nos dias 20, 21, 27 e 28 de julho, com “Experiência Junina Completa”; Concurso Municipal de Quadrilhas; apresentações artistas locais e nacionais, além, claro, de diversas atividades gastronômicas.

Não se pode esquecer que o dia 12 é dos namorados. Convém então aos leitores do DM irem pensando em como surpreender uns aos outros. Não necessariamente com presente material. O momento é de mostrar criatividade.