A vitamina “D” de Deus
Não é ficar o dia inteirinho quarando ao Sol. Há quem fale que o melhor horário é na parte da manhã. Mas, há os que falam ser o melhor horário quando o Sol está quente, mesmo.
28-05-2024 às 09h:15
Direto da Redação
Se os europeus tivessem o Sol que nós brasileiros temos, certamente, as pessoas lá teriam comportamento semelhante ao nosso. Seriam mais abertas, mais descontraídas. Isso quer dizer que o Sol faz toda a diferença, influi no humor e no comportamento das pessoas. E a maioria de nós não se liga nele, na existência dele, na valorização dessa estrela sem a qual a vida não existiria no planeta.
Mas os raios solares não contêm vitamina “D”, de Deus, mas induz o corpo a produzi-la. Daí a importância de se expor ao Sol durante alguns minutos. É uma vitamina de fundamental importância para a saúde humana. Tão importante que só pode ser de Deus. Daí a importância de se expor ao Sol durante alguns minutos a fim de recarregar a bateria.
Não é ficar o dia inteirinho quarando ao Sol. Há quem fale que o melhor horário é na parte da manhã. Mas, há os que falam ser o melhor horário quando o Sol está quente, mesmo.
Uns 15 minutos de Sol, inclusive na palma das mãos e na sola dos pés, fazem bem.
É por meio da exposição ao sol que o corpo adquire grande parte da vitamina D, fundamental para o sistema imunológico, digestivo, circulatório e nervoso. Basicamente, o complexo D ajuda o corpo a se manter de pé.
Com base em dados do Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (SISAB) de 2022), em atendimentos individuais realizados na Atenção Primária à Saúde, nos meses de janeiro a maio, foram registradas mais de 67 mil condições com registro dos “CIDs E55 e E559”, ou seja, Deficiência de vitamina D e Deficiência Não Especificada De Vitamina D.
E com base em dados do Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (Enani-2019), financiado pelo Ministério da Saúde, apontam na direção da “prevalência de insuficiência de vitamina D entre crianças de 6 a 59 meses de 4,3% no Brasil, sendo maior nas regiões Sul (7,8%) e Sudeste (6,9%), e menor nas regiões Nordeste (0,9%), Norte (1,2%) e Centro-Oeste (2,2%)”.
O importante é que o Sol está aí para todos, mas nem todos utilizam dele da maneira como convém a fim de cuidar da saúde do corpo. Mas se o consumidor da energia solar pensar direitinho vai concluir que o Sol faz bem primeiro ao espírito, depois à mente e o emocional. Experimente.
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