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Deputado quer barrar gana de Zema por privatizar bens

Deputado quer barrar gana de Zema por privatizar bens

Por esses dias, Professor Cleito tomou a iniciativa de protocolar pedido no Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG), para salvaguardar as duas empresas

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03-04-2024 às 08h:34

Direto da Redação

A entrega de patrimônio empresarial mineiro está agressiva de tal modo que se bobear, como diz o outro, o Estado todo será vendido, só a população pobre não. Porque a empresário algum interessa, e eles têm visão larga, de olho naquela empresa que dá mais lucro, como é o caso da Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. (Taesa) e a Aliança Energia, subsidiárias da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig).

O deputado estadual Professor Cleiton (PV) por esses dias tomou uma atitude de poderá salvaguardar as duas empresas ao protocolar no Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, acompanhado de uma “farta documentação”, pedindo a interferência da corte na questão de venda de participação, em especial, da Aliança Energia, “empresa altamente lucrativa e essencial à geração de energia para Minas Gerais”.

Pela disposição do deputado, ele vai até o fim no propósito dele, porque prometeu “não aliviar a pressão" para que o Tribunal de Contas, a Assembleia Legislativa e o próprio Governo Federal impeçam essa transação lesiva do patrimônio de Minas.

O secretário geral do Sindicato Intermunicipal dos Trabalhadores na Indústria Energética de Minas Gerais (Sindieletro-MG), Jefferson Leandro enxerga isso como uma estratégia do governador Romeu Zema, “uma privatização antecipada”, atropelando a legislação estadual

A atitude do deputado Professor Cleito aconteceu depois que o Conselho de Administração da Cemig aprovou a venda de ativos importantes, como é o caso das empresas referidas.

"O Supremo Tribunal Federal (STF) definiu há pouco tempo que, para a venda de ativos e subsidiários, o governo do Estado não precisa de autorização judicial. Contudo, o caso de Minas é diferente porque aqui as empresas públicas possuem uma proteção extra na Constituição, que são o referendo e o quórum qualificado", essa é a justificativa do deputado.

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