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Sigma Lithium segue rumo aos objetivos de produção

Sigma Lithium segue rumo aos objetivos de produção

A direção da Sigma considera estar no caminho certo para levar a empresa a chegar ao pretendido volume de 130 mil toneladas neste ano ainda.

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24-10-2023 às 08:55h.

Direto da Redação

Depois de o mineral lítio assumir as luzes da ribalta, como ouro branco, o Vale do Jequitinhonha (MG), especialmente os municípios mais envolvidos devido à presença da Sigma Lithium, Itinga e Araçuaí ganharam as manchetes do Brasil e do mundo, com o advento do denominado Vale do Lítio, lançado na Nasdaq, em Nova Iorque.

Mas não é de lá dos Estados Unidos que chega a notícia, senão de Araçuaí, onde o jornalista Sérgio Vasconcelos, editor da Gazeta de Araçuaí: a unidade industrial de produção (Greentech Plant) da Sigma alcançou a produção diária de 890 toneladas de espodumênio, pré-químico de lítio usado no fabrico de baterias para carros elétricos.

Essa produção de espodumênio é a mesma coisa que 320 mil toneladas de concentrado, ou 36,7 mil toneladas de carbonato de lítio, o LCE – “lithium carbonate equivalente”. 
A direção da Sigma considera estar no caminho certo para levar a Sigma a chegar ao pretendido volume de 130 mil toneladas neste ano ainda. “A empresa excedeu a taxa de utilização do projeto, de 85%, rodando em 88%. A produtividade da Greentech Plant evoluiu para 100% da capacidade projetada”, diz. 

A ampliação da unidade Greentech foi bem sucedida, o que levou a Sigma a operar com 100% de capacidade nominal projetada para produção anual de 270 mil toneladas de lítio verde triplo zero.
“A produtividade evoluiu, conforme planejado, de 75% da capacidade de produção no final de julho de 2023 para 100% da capacidade projetada, em 30 de setembro de 2023”, destacou.
Para rememorar, a Sigma iniciou produção depois de uma preparação de cerca de dez anos, em abril, e o seu primeiro embarque de lítio aconteceu em julho, rumo à China, 15 mil toneladas, mais 15 mil toneladas de rejeitos.

A Sigma embarcou em setembro 22,5 mil toneladas, no porto de Vitória (ES), para a “trading internacional Glencore” cliente chinesa que compra rejeito ultra fino verde, com aplicações em outros tipos de baterias elétricas.
A empresa canadense não se cansa de exaltar ser a primeira planta de lítio do mundo na produção de concentrado de lítio de grau químico, sem utilização de barragem de rejeitos, com 100% de reaproveitamento da água usada no processamento, 100% de rejeitos empilhados a seco e ausência de produtos químicos perigosos no processamento do lítio.

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