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A importância da persistência na vida dos atletas profissionais

A importância da persistência na vida dos atletas profissionais

A rainha Hortência amava praticar esportes desde a época colegial. Ela amava jogar handebol, vôlei, praticar corridas e foi até recordista sul-americana em salto em distância na categoria mirim.

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Flávio Albuquerque*

11-09-2023 às 18:22h.

Com a finalidade de vencer na vida, cada pessoa deverá fazer o seu melhor e isso só será possível com muita dedicação.

No âmbito esportivo, alguns exemplos que servem de inspiração, podem ser relatados.

A rainha Hortência amava praticar esportes desde a época colegial. Ela amava jogar handebol, vôlei, praticar corridas e foi até recordista sul-americana em salto em distância na categoria mirim. Foi apresentada ao basquete na sétima série e foi amor à primeira vista. Era a primeira a chegar em quadra para treinar e a última a sair. Lance livre, então, era próximo da perfeição, mas só foi capaz de se tornar profissional de destaque por muito treinamento. Aquela respiração diferenciada dela nos lances livres era fruto de inspiração e vontade de vencer.

Michael Jordan, estrela do basquete e do Chicago Bulls, era da mesma estratégia de Hortência, treinava como ninguém e dizia: “Para trilhar os caminhos do sucesso, não há dúvidas de que precisamos nos dedicar ao máximo. O fato de alcançar bons resultados não significa que você já sabe tudo o que há para saber. Ainda existe muito a descobrir e a se aperfeiçoar. Manter-se na busca pela constante qualificação é a melhor estratégia para ser mais competitivo, tenha em mente que sempre há algo que você pode melhorar”.

Rogério Ceni, atualmente treinador do Bahia, treinava entre 2500 a 3000 faltas por mês. Ele sempre chegava antes dos colegas de profissão e era o último a ir embora. Rogério não se esquece do mestre Telê Santana que o fazia chegar mais cedo aos treinos. Ele só atingiu o ápice com muita dedicação e esforço diário.

O próprio craque Cristiano Ronaldo já foi elogiado por Zidane e Dybala, em equipes diferentes, que o atacante português não tinha limites. Zidane chegava a relatar que CR7 ficava duas horas a mais que os outros jogadores após o treino para aprimorar o seu futebol, além do condicionamento físico.

É claro que também há atletas que não gostavam de treinar como o Ronaldinho Gaúcho e o Romário. Este até dizia que ao não gostar de treinar, não quer dizer que não treinava. Já o R-49 mandava a frase: “Treino é treino; jogo é jogo”.

Enfim, para você se tornar uma pessoa diferenciada, seja no âmbito esportivo ou mesmo em qualquer profissão, treine bastante, esforce como ninguém, procure alcançar os seus objetivos sem prejudicar ninguém, porém com “sangue nos olhos”, com muita vontade de fazer o seu melhor, ir até onde conseguir, explorar o seu limite. Feito isso, o caminho da vitória estará mais próximo de ser realizado. Bons treinos e até breve, meus ilustríssimos leitores!

Flávio Albuquerque, professor de Língua Portuguesa e jornalista esportivo, é colunista do Diário de Minas.

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