11-08-2023 – 17h:48

Direto da Redação

O impacto do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em Minas Gerais será considerável, e olhe que o governador Romeu Zema (Novo) faz oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que já disse não fazer acepção de sigla partidária, pois é presidente dos brasileiros.

Para o Brasil todo, o PAC será de R$ 1,7 trilhão, cabendo a Minas Gerais R$ 171 bilhões que devem ser aplicados em transição e segurança energética além de obras e serviços, principalmente nas áreas de infraestrutura e energia, com o fito de oferecer mais qualidade aos mineiros, conforme anunciou o ministro Alexandre Silveira, em evento realizado no Rio de Janeiro, onde o PAC foi anunciado.

Dos mais de R$ 171 bilhões do Novo PAC que Minas vai receber, 50 bilhões serão para investimentos em transição e segurança energética, além de R$ 62,5 bilhões para as estradas mineiras.

“São centenas de empreendimentos, com destaque para as nossas rodovias, que por tanto tempo ficaram abandonadas e com ritmo lento pelo governo anterior. Na área de segurança e transição energética, vamos levar energia limpa e renovável para desenvolver o nosso Estado”, disse Silveira.

No caso de Minas Gerais serão 30 empreendimentos em quase 16 mil quilômetros de rodovias, é o que está previsto, segundo o ministro.

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em Minas Gerais (DNIT-MG) vai atuar em quase 5.700 quilômetros só em termos de manutenção de rodovias.