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Prefeito João Bosco, de Itinga, acredita no poder da Sigma de transformar a região

Prefeito João Bosco, de Itinga, acredita no poder da Sigma de transformar a região

Mas ele quer ver recursos nos cofres públicos para ter condição de correspondente às necessidades da população, que nos dias atuais se alimenta de ansiedade positiva criada pela empresa canadense

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18-07-2023 – 09h:36

Direto da Redação

O jovem prefeito de Itinga, no Vale do Jequitinhonha (MG), João Bosco Versiani Gusmão Cordeiro (PP), deposita esperança na empresa de origem canadense, Sigma Lithium, que explora o mineral lítio em seu município, onde instalou a sua planta.

Ele estava com um potinho com feijão tropeiro nas mãos enquanto falava ao Diário de Minas, durante o lançamento do “Instituto do Lítio Verde” em evento que com a participação do presidente do Ibram, Raul Jugman, patrocinado pela CEO da Sigma, Ana Cabral Gardner.

João Bosco disse que a Sigma trouxe esperança para o Vale do Jequitinhonha e a considera empresa séria, capaz de transformar mesmo a região, mas até agora, em termos de recursos, nos cofres do município, efetivamente só caíram os royalties devidos e o que foi prometido demanda tempo.

E por que demanda tempo, ele percebe a ansiedade das pessoas. A região ficou a vida toda sendo negligenciada e foi preciso uma empresa de fora trazer a esperança de transformação.

Como prefeito ele depende dos recursos oficiais dos governos para investir em saneamento estruturante, em água potável para todos, em habitação a fim de dar mais dignidade às pessoas. No caso do emprego, muitos foram oferecidos pela Sigma, que, a princípio deu preferência à mão de obra local.

Alimentado por uma expectativa positiva em relação à Sigma, o prefeito teceu elogios à empresa por estar deixando um legado de 1%, para ser aplicado no social, por meio de um “fundo perpétuo”, como bem disse Ana Cabral, do qual só se deve gastar os juros.

João Bosco elogiou, mas como bom mineiro, ele só ficará alegre mesmo depois que vir toda a dinheirama bater nos cofres públicos. Porque as necessidades do município, como enfatizou o prefeito são as básicas, e frisou o saneamento, que, apesar da lei de 2007, vai sendo empurrada com a barriga, e o problema é nacional.

Se há em meio ao povo ansiedade positiva em relação aos resultados, por parte de quem explora bens imobiliários há ganância porque uma casa que custava R$ 10/15 mil, passa a custa até R$ 100 mil e quem sofre com isso é a camada mais

Imagem da Galeria Prefeito de Itinga, João Bosco alimenta esperança com as ações da Sigma, mas quer ver recursos nos cofres públicos
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