Ministro de Minas e Energia, mineiro Alexandre Silveira traz notícias boas
Dos R$ 15,7 bilhões previstos nos leilões da Aneel – Agência Nacional de Energia Elétrica – Minas irá receber R$ 9 bilhões, no último dia deste mês.
21-06-2023 - 08h:24
Direto da Redação
A notícia que o mineiro ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD) trouxe à capital em sua mais recente estada, especificamente para mostrar ao Conselho estratégico da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) projetos de sua pasta, é realmente digna de comemoração.
Disse o ministro que dos R$ 15,7 bilhões previstos nos leilões da Aneel – Agência Nacional de Energia Elétrica – Minas irá receber R$ 9 bilhões, no último dia deste mês.
Quem costuma ficar debruçado na janela para auscultar o Brasil e o mundo, fica a refletir sobre as frequentes vindas a Minas do ministro Silveira. Será que é só porque ele é de Minas Gerais ou quer mostrar que o governo federal releva a oposição do governador Romeu Zema e investe no Estado porque gosta dos mineiros?
Tanto o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva gosta de Minas, que a primeira mulher dele – Maria de Lourdes da Silva – era da região de Montes Claros, no Sertão Norte-mineiro. Casamento realizado em 1969. Durou pouco porque a esposa grávida contraiu hepatite e ao final, ela e a criança morreram.
O ministro, na Fiemg, se dizia otimista porque tem expectativa de uma boa participação de empresas no leilão. É o caso de, numa exclamação, dizer alvíssaras! Porque as linhas irão facilitar a transmissão de energia limpa e renovável, bem dentro das iniciativas atuais, mormente a solar, do Nordeste para o centro de carga do Sudeste.
Imagina você, meu camarada, serão 33 empreendimentos, como informa a Aneel, com 6.184km em novas linhas de transmissão e 400 megavolt-ampéres (MVA) de capacidade de transformação em subestações.
Os leilões incluem outros seis estados, além de Minas: Bahia, Espírito Santo, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo e Sergipe. A vigência dos contratos é 30 anos e as obras têm prazo de conclusão de 36 a 66 meses, com estimativa de gerar 29.300 empregos diretos.
Depois de uma notícia como essa trazida pelo ministro, o presidente da Fiemg, Flávio Roscoe tinha mais era que encher a bola de Silveira, como encheu, ao dizer, “como único mineiro na Esplanada, vem fazendo um grande trabalho à frente do Ministério, com várias iniciativas que visam dinamizar o setor produtivo no Brasil e fazer com que o desenvolvimento socioeconômico do nosso País seja o maior possível com sustentabilidade”.