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A 2ª pesquisadora mais influente do Brasil e uma das maiores do mundo está na UFMG

A 2ª pesquisadora mais influente do Brasil e uma das maiores do mundo está na UFMG

Para alcançar esse patamar, a plataforma Research.com considera a quantidade de artigos publicados e o número de vezes em que é citada como fonte em estudos.

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Direto da Redação

10-03-2023

12h:39

A professora Deborah Carvalho Malta, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), figura em segundo lugar, no Brasil, como a cientista mais influente, e uma das mais citadas no mundo.

Foi a Research.com plataforma internacional de pesquisa acadêmica que conduziu o ranking das 1000 pesquisadoras mais importantes, e, mundialmente, ela figura na 835ª posição.

“Estar entre as melhores é um orgulho. É uma honra ser lembrada", disse feliz e com largo sorriso.

Para alcançar esse patamar, o ranking das mais influentes pesquisadoras leva em consideração a quantidade de artigos científicos publicados, e o tanto de vezes que foi citada como fonte em estudos.

Debora publicou 766 artigos e somou 89,4 mil citações. Em primeiro lugar, no Brasil, ficou a pesquisadora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Maria Inês Schmidt.

Estimular que mulher entre para a carreira acadêmica e se tornem pesquisadoras, é o objetivo do ranking, o que para Deborah é uma iniciativa fundamental. “Acho importante esse tipo de iniciativa porque as condições para as mulheres são muito adversas e mais complicadas”, ela disse.

E lembrou estar em meio à competição da sociedade muitas das vezes valoriza mais a obra masculina. “Ver o esforço de mulheres sendo exaltado assim é de grande alegria”, ela completou.

Mas ela observa que é preciso melhorar muito ainda, avançar mais e mais nas pesquisas em todo o País.

A professora Deborah, como é chamada presta serviços à UFMG e tem convivência na Medicina há 38 anos. Formou-se em Medicina em 1985, pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Já atuou em bancas de mestrado e doutorado, além de especialização.

Imagem da Galeria A professora Débora está alegre, mas afirma que é necessário melhorar as pesquisas no País
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