Direto da Redação

23-01-2023

08h:08

A empresa Sigma Lithium instalada em Araçuaí e Itinga, no Vale do Jequitinhonha (MG) inova como mineradora - no caso dela, de lítio – porque se ocupa não só da exploração mineral, mas também das condições de vida da população local, e neste sentido, promete iniciativas sociais que venham a transformar a população de ambos os municípios.

Como assim? Haverá quem possa perguntar. E a resposta a seguir é simples e de relevância, construindo dois mil sistemas para captar águas pluviais e concomitantemente, por meio de microfinanças, capacitar dez mil mulheres.

Sem dúvida, essas iniciativas sociais fazem parte do espírito empreendedor de Ana Cabral Gardner, co-CEO e co-presidente da empresa, que acaba de anunciar o começo do comissionamento do que é o primeiro módulo da planta de produção.

Trata-se da planta Greentech, que faz parte do projeto de lítio denominado Grota do Cirilo, área 100% da empresa, no Vale do Jequitinhonha, região rica em minerais, que desde muito tempo carece de atenção governamental e que, agora, com a exploração do mineral, poderá usufruir das benesses.

 Sob a liderança de Calvyn Gardner e Brian Talbot, neste trimestre, a empresa atingiu a meta de maneira rápida a avançar com o comissionamento da planta Greentech.

As equipes ESG da Sigma trabalham para assegurar às populações de Itinga e Araçuaí iniciativas sociais transformadoras, como promete Ana Cabral.

Segundo Calvyn Gardner, a empresa está comprometida em “fornecer lítio sustentável para baterias após o comissionamento de nossa instalação Greentech em abril de 2023”.

A Grota do Cirilo deve produzir até 270 mil toneladas/ano de concentrado de lítio de alta pureza, durante a primeira fase, equivalente a 36.700 toneladas de carbonato de lítio/ano.

O acionista Synergy Capital financia até o mês de agosto de 2023, a empresa com até US$ 100 milhões, recursos com os quais construirá o início de projeto para expandir uma mina de baterias de lítio de US$ 155 milhões.