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Previsões extraídas de reflexão sobre a expectativa de 2023, a brilhar no horizonte

Previsões extraídas de reflexão sobre a expectativa de 2023, a brilhar no horizonte

As fronteiras existentes no planeta foram impostas pelos humanos. A multiplicidade de seres viventes foi criada em liberdade. Os obstáculos foram impostos pelo “status quo”.

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31-12-2022

18h:17

Bento Batista*

Que em 2023 os homens e as mulheres se apercebam do quanto o ser chamado humano é limitado e dependente do Pai Nosso. A todo momento e o tempo inteiro de duração de uma vida humana.

Senão, vejamos: nada controlamos em nós mesmos. Não podemos deixar de respirar. Respiramos o dia e a noite inteirinhos. Se porventura alguém prender o nariz com um grampo usado em varal de roupa e com a boca fechada ficar sem respirar por cinco minutos, bate as botas, as botinas, ou o que for.

Se um camarada, em sinal de protesto contra qualquer coisa – e o que têm de coisas por aí à espera de algum protesto – fizer greve de fome e se não receber atenção alguma, certamente ele passará desta para outra vida, esqueleto só.

Pode ser que haja quem ouse dizer ao coração para ele parar de bombear o sangue e se o coração atender a intimação, o indigitado poderá, até com antecedência encomendar o caixão, a fim de poupar dissabores aos parentes.

Pode até ser encontrado no mercado consumidor algum engraçadinho que defenda por A mais B a sua capacidade de encher a pança e ficar dias e dias sem se assentar no trono. Ou encher o bucho de água e ficar sem urinar. Coitado! Saia debaixo porque ele vai virar balão e se explodirá no ar.

Estamos – toda a Humanidade – nas mãos de Deus. Se vivo estamos é porque Ele conserva em nós a sua centelha divina. No dia, no lugar e quando quiser retirar de nós essa centelha, adeus viola. Ninguém tem o poder de dizer que não vai porque a experiência é estritamente pessoal e intransferível.

Na minha ignorância, creio, se em 2023 a Humanidade descobrir a sua insignificância e sua dependência em relação a tudo, iremos iniciar uma caminhada nova, tão importante quanto a do povo Hebreu conduzido por Moisés rumo à Terra Prometida, conforme narra a Bíblia Sagrada.

O planeta Terra, esse paraíso a nós dado por Deus não possui fronteiras. As fronteiras foram impostas pelos humanos. A multiplicidade de seres viventes foi criada em liberdade. Os obstáculos foram impostos pelo status quo. E a vida, então, para muitos se tornou um pesadelo.

Não havia necessidade de nada disso. Bastaria aos homens e às mulheres apreenderem e praticarem o “temor a Deus” e a vida no planeta seria compatível com a beleza e a riqueza encontradas no solo. Quanta coisa está por ser descoberta. O que achamos saber é um nadinha em comparação com o quanto ainda ignoramos.

Até há pouco tempo, a Humanidade desconhecia a informação sobre a existência de um “rio líquido de ferro” no meio do globo terrestre. É esse rio líquido de minério de ferro que torna o todo maleável, internamente. São maravilhas como essa que nos deixam encantados.

Nenhum de nós será capaz de vaticinar o que acontecerá nas próximas décadas a partir da descoberta da existência das ondas gravitacionais, notícia revelada em 2016. As ondas gravitacionais poderão mudar tudo, caso sejam captadas por meio de antenas, como as ondas de rádio, de TV e de celular.

Uma consulta ao interior nosso, universal, traz-nos um vislumbre de 2023 como um ano de grandes transformações mundiais e locais. E não é necessário possuir clarividência para enxergar isso. Bastam os olhos de ver os acontecimentos no mundo atualmente.

Transformação ainda maior, maior que (a invasão) a descoberta da América, por Cristóvão Colombo, que dizimou povos tal e qual acontece hoje, se por mal dos nossos pecados houver neste ano de 2023 uma invasão de seres extraterrestres, como previu o físico inglês tetraplégico Stephen Hawking, já falecido, vamos todos ver a vó pela greta.

Segundo ele, se não acontecer uma invasão, duas outras possibilidades poderão varrer a Humanidade da face da Terra: uma explosão nuclear ou cataclismo natural, senão o risco de a máquina engolir o homem e a mulher.

Para concluir, conclamo pensar holisticamente e cada um fazer a sua parte atuando localmente interessado em contribuir para o bem-estar nosso e do planeta.

Estamos vivendo neste momento a última tarde de 2022. Não podemos deixar essa conscientização para mais tarde.

*Jornalista.

Imagem da Galeria Conserando que a Esperança é fundamental, vamos esperar que 2023 brilhe como um sol
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