Ele marcou para sempre a “camisa 10” e o seu epíteto tornou-se sinônimo de futebol
O luto oficial foi declarado pelo governador em todo o território mineiro, por três dias, e em Três Corações, pelo prefeito, por sete dias, em respeito ao passamento do “filho ilustre”.
Direto da Redação
30-12-2022
11h:44
O Governo de Minas decretou luto oficial de três dias, em todo o território do Estado, para demonstrar o pesar do mineiro pela morte do “Rei Pelé”, Edson Arantes do Nascimento batizado ao nascer em Três Corações, no Sul de Minas.
Zema disse que "Minas perde um dos seus filhos mais ilustres; o Brasil, o seu maior camisa 10; e, o mundo, o “Rei do Futebol”. E mais disse o governador por meio das redes sociais: “Em nossas memórias ficarão as vitórias e as alegrias proporcionadas aos brasileiros e amantes do esporte”.
A Prefeitura de Três Corações também declarou luto oficial, mas de sete dias, pelo passamento do “filho ilustre”. O prefeito do município, José Roberto de Paiva Gomes disse que a cidade “entristeceu e lamenta” a morte de Pelé.
Enfatizou o prefeito: “Mesmo depois de tornar-se Pelé, nunca se esqueceu de sua terra natal. Sua história jamais será esquecida e seu legado seguirá inspirando crianças e jovens em todo o planeta”.
Indubitavelmente, o futebol brasileiro teve até aqui duas fases, antes e depois de Pelé. E ele se lançou ao mundo futebolístico na Copa de 1958 e de lá para cá o epíteto do “Rei do Futebol” passou a ser pronunciado por crianças, jovens, adultos e velhos do mundo inteiro.
Ele, à época, na Suécia, foi o jogador mais jovem da história a vencer uma Copa do Mundo, com apenas 17 anos de idade. Desde então, Pelé assumiu o trono de rei e permaneceu majestade até depois de pendurar as chuteiras, carregando nas costas mais de 1000 gols, defendendo o Santos Futebol Clube e a Seleção Brasileira, marcando para sempre a camisa 10.