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Esperar o que de 2023? Que o amor vença o ódio; e as gentes talentosas apareçam

Esperar o que de 2023? Que o amor vença o ódio; e as gentes talentosas apareçam

Todo final de ano, aqui por essas plagas, o ambiente é quase sempre o mesmo, talvez porque seja dezembro e o período é de férias escolares e familiares. Talvez seja.

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Alberto Sena*

Direto da Redação

28-12-2022

17h:53

Em Belo Horizonte acontece todo ano, no período vivido, que os dias parecem santos ou feriados. Em determinada hora da manhã, quando o movimento de carros noutras ocasiões é intenso, nesse período tudo para o que aumenta é o som trazido pelo vento do Aglomerado Barragem Santa Lúcia, na Zona Sul da capital, soprado das dobras da Serra do Curral.

Essa impressão e sensação talvez seja explicável. Coincide com as férias escolares e de trabalhadores que porventura façam a opção justa ao ano trabalhado para recobrar as energias, indo gozar férias numa praia. Se bem que nem todos possam contar com esse privilégio porque, emendando um ano no outro, esses últimos foram de amargar.

Se a mim for perguntado o que espero de 2023, já a refletir os seus raios no horizonte belo da Serra do Curral, respondo com a maior tranquilidade.

- Espero que a prática do amor vença o ódio. Vença o rancor, a mágoa, a vingança. Que possamos fazer como a borboleta azul da foto saída do casulo para o esplendor da vida humana.

Espero que (Minas Gerais) o Brasil cresça e apareça perante as nações, não só pelo potencial mineral e ambiental, mas principalmente porque produz (mineiros) brasileiros talentosos que dignificam a nossa raça forjada no caldeirão étnico – índio, português e negro – a fim de ocupar o seu lugar no mundo como exemplo de (Estado), Nação de um povo que soube reagir para resgatar os valores verdadeiros dignificadores do homem, da mulher e das crianças.

Minas Gerais, considerada a síntese do Brasil, dentre os estados brasileiros, se apresenta com possibilidades, tendo em vista a maneira como o governador reeleito concluiu o primeiro mandato, que o credenciou a exercer o segundo.

Em Jesus Cristo, que acaba de nascer de novo, não é necessário ver para crer Nele, mas as obras dos homens, sempre é bom fazer como são Tomé, “ver para crer”, porque a prova da fé é a obra e não o que é falado.

Foi dado ao governador Romeu Zema outra oportunidade de administrar Minas Gerais. Não é de bom alvitre fazer prognóstico algum. Vamos deixar o homem trabalhar, ele está numa vitrine e o senso de observação aqui é peculiar.

Todavia, os ventos soprados das dobras da Serra do Curral dizem, ele pode ter contrariedades nas áreas minerária e socioambiental.

Editor Geral*

Imagem da Galeria É preciso ser como a borboleta, sair do casulo para o esplendor da vida humana
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