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Caso dos apoiadores do presidente Bolsonaro é chamado de “dissonância cognitiva” pela psiquiatria

Caso dos apoiadores do presidente Bolsonaro é chamado de “dissonância cognitiva” pela psiquiatria

Eles vivem em um Brasil paralelo e se comportam como criança que insiste em acreditar em papai-noel, mesmo sendo informada de que ele não existe. Essas pessoas vivem em estado de delírio.

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Direto da Redação

17-11-2022

06h:25

Bento Batista

Dignos de dó. Este é o sentimento, sinceramente, que devemos ter em relação aos apoiadores do presidente Jair Messias Bolsonaro acampados em frente aos portões do quartel do Exército, em Brasília, a malharem em ferro frio.

Os psiquiatras diagnosticam o que se passa com essas pessoas que largam tudo em casa para se sujeitarem a desempenhar um papel que os seus descendentes irão achar no futuro ridículo, como sendo casos de “dissonância cognitiva”.

Essas pessoas que lá estão e passaram apertadas com a chuva que desabou sobre Brasília, estão vivendo em estado de delírio e não há como demovê-las dali porque elas não acreditariam em nenhum argumento.

Elas são movidas a “fake news”, acreditam mesmo que são patriotas e estão ali lutando por um objetivo alucinado, vivendo em um mundo paralelo, totalmente fora da realidade.

Qualquer pessoa de bom senso e no juízo considerado normal entenderia com a maior facilidade que estamos em um País sob regime democrático. Recentemente foram realizadas eleições para presidente e venceu a disputa o que obteve mais votos.

Uma eleição realizada por meio de urnas eletrônicas, na maior lisura, que ninguém teve sequer uma unha de motivo para contestá-la.

Quem se diz contra o resultado de uma eleição como essa, incontestável, só porque não aconteceu o que gostaria que acontecesse e não reconhece a derrota, demonstra não ter espírito democrático nenhum.

Mas são dignos de dó porque não estão bem, sofrem de “dissonância cognitiva”.

Ao invés de estarem ali, com águas de chuva nas canelas, vivendo em barracas, usando banheiros químicos e ainda assim insistindo em acreditar em papai-noel, tinham de buscar ajuda médica e não se submeter, como se diz, a ser “bucha de canhão”.

Imagem da Galeria Os apoiadores tinham de cair na real para não terem que enfrentar situações como essas
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