Péssima notícia, principalmente para políticos considerados indignos dos votos de seus eleitores
Quem acredita meio ressabiado nas experiências EQM – experiência de quase morte, daqui para frente pode acreditar de fato porque acontece e a Ciência acaba de comprovar isso.
Direto da Redação
15-11-2022
06h:23
Alberto Sena
Eis uma péssima notícia para todos os humanos viventes e principalmente os políticos, aqueles que entram para a política só para locupletarem-se.
A internet está cheia de vídeos de casos de pessoas que passaram por experiência de quase morte, chamada de EQM. Mas uma coisa são esses casos, que ao ouvir alguém contar a experiência, não tem como não acreditar, principalmente quando se está vendo e lendo no semblante da pessoa o grau de sinceridade.
Mas como a repetição de casos de EQM não tinha nenhuma comprovação científica, a gente tende a acreditar nessas coisas meio ressabiados.
Só que a Ciência acaba de provar que de fato, depois da morte tudo para e só camada gama permanece ativa, e por meio dela tudo aquilo vivido pelo cidadão é passado em revista, como em um filme, ali está gravado e é o seu próprio acusador.
E é nesse ponto que a porca torce o rabo. O cidadão comum precisa saber disso e, como referido acima, os maus políticos, indignos dos votos e da confiança neles depositada pelos eleitores.
A não ser que eles encarem como meras bobagens as experiências EQM, porque são contadas por pessoas, muitas, mas individualmente, sem haver um estudo científico, uma comprovação da Ciência.
Só que a comprovação científica aconteceu quando um senhor de 87 anos era submetido a um exame de eletroencefalograma devido à epilepsia que sofria, durante o trabalho médico teve uma parada cardíaca e por mais que tentassem, eles não conseguiram reanimá-lo.
Isso aconteceu com o aparelho eletroencefalograma ligado, e por meio dele os neurologistas, ao analisarem depois o que foi gravado, viram que quando uma pessoa morre tudo para, mas a “camada gama” continua e para eles nela ficam tudo vivido, como numa fita cassete de antigamente.
O leitor, cada um de nós e os políticos, será que por nossa cabeça já passou, enquanto ainda há tempo de a gente se redimir, que a qualquer hora vamos ter que enfrentar esse tribunal, do qual nada escapa?
É a nossa alma, a nossa consciência que funcionará como o advogado promotor de acusação.
Nessa hora, é de se esperar que a misericórdia divina triunfe (ou não), no final.