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Sem divisões, cada um dos cidadãos deve ter em mente o bem dos brasileiros

Sem divisões, cada um dos cidadãos deve ter em mente o bem dos brasileiros

Não dá para construir uma nação lastreada no desamor, na agressão, na violência. Até por uma questão de ter inteligência na cabeça, não dá para ficar digladiando uma metade contra a outra.

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Direto da Redação

14-11-2022

06h:54

Bento Batista*

O Brasil dividido politicamente quase ao meio, não é uma realidade positiva, principalmente quando se conhece as duas bandas e se sabe do que são capazes.

Mais importante do que tudo, é cada um pensar nos brasileiros, querer o bem de todos e do Brasil como uma das nações mais importantes do planeta.

É o caso de cada um se perguntar: os brasileiros de modo geral estão bem?

Todos têm um teto para morar?

Estão todos empregados, alimentados, alfabetizados?

Não tem ninguém a clamar auxílio para viver?

Nas ruas da cidade não tem ninguém dormindo debaixo de nenhuma marquise?

Nenhum filho de Deus o aborda na rua para pedir um trocado ou um prato de comida?

Se eu fosse responder a primeira pergunta, responderia com um “não”; a segunda com outro “não”; a terceira, três numa só, mais um “não”; a quarta responderia com um “tem”; na quinta também com um “tem”; e a sexta com um “sim”.

Será como as perguntas serão respondidas pelas duas bandas como a população brasileira está dividida?

Quem discorda e quem concorda com as perguntas e as respostas estão vivendo no mesmo Brasil que todos vivem neste sofrível final de ano e de governo?

Se a resposta for sim, todos estamos vivendo no mesmo Brasil. Então, uma das bandas vive em um país “fake”.

Os brasileiros precisam largar de ser partidários para praticarem a política que possa redimir o País sob todos os aspectos.

Os brasileiros devem se conscientizar do quanto o Brasil é importante no cenário mundial e particularmente na América Latina.

Não se constrói uma nação com duas metades se digladiando numa demonstração primária de falta de senso comum.

Basta recorrer à história antiga da humanidade para se ter uma noção de que com desamor, agressões e violência não se constrói nada.

No caso brasileiro, há de acontecer um desarme de espíritos, até para que se possa fazer depois uma comparação justa do que é mais produtivo, se o amor ou o desamor.

Alguém precisa levar essas duas bandas de brasileiros a se misturarem politicamente, como aconteceu na nossa miscigenação, para que todos, independentemente de raça, cor, religião, sexo e o que mais for, possam deixar o Brasil alcançar o seu futuro de maior potência do mundo.

Não das armas, mas do saber. Da Paz, no qual o resto do mundo se espelha.

*Jornalista

Imagem da Galeria Não é preciso voltar à Idade Média, os brasileiros devem pensar em construir um Brasil
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