Direto da Redação

13-11-2022

06h:54

Alberto Sena

O que acontece no Brasil, diante do quadro apresentado por bolsonaristas em frente aos portões dos quarteis do Exército tem sido algo de tamanha demonstração antidemocrática que é difícil conceber em se estando dentro dos padrões de sanidade mental.

Supondo que o resultado fosse o contrário, significa que o lado perdedor teria o mesmo direito de fazer as mesmas coisas, de colocar o Brasil em evidência da maneira a mais humilhante possível, tentando ir contra o ordenamento das coisas.

Os países de todo esse planeta maravilhoso já reconheceram a vitória do presidente eleito e este já começou a trabalhar e a mostrar serviço, adiantando os recursos que possam concretizar as promessas feitas em campanha e a começar das prioridades mais prioritárias.

O próprio Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por intermédio do ministro Alexandre de Moraes já deu por encerradas as eleições e também essa conversa quem nem faz dormir o boi, das urnas eletrônicas, tudo isso já é passado e daqui a pouco, o presidente estará passando ou não a faixa para o presidente eleito e é chegada então a hora de arregaçar as mangas de camisa para reconstruir o Brasil interna e exteriormente, desarmados, tendo em vista o bem-estar dos brasileiros e da Nação, sem separação porque todos nós merecemos.

Quem tem o costume de sair às ruas de uma cidade como a capital mineira, tem a oportunidade de ver “in loco”, como diziam os repórteres de jornais impressos em passado nem tão longínquo, em meio à multidão a abordagem de gente necessitada de um prato de comida é de partir o coração.

E ainda há quem tenha a desfaçatez de dizer que a fome não existe no Brasil. Só se for no país dos que estão em frente aos quarteis.