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Diferenças entre eleições no Brasil e as dos Estados Unidos da América do Norte

Diferenças entre eleições no Brasil e as dos Estados Unidos da América do Norte

Aqui, com a urnas eletrônica dando um show de segurança, eficiência e eficácia, os resultados saindo no mesmo dia, lá nos Estados Unidos eles estão às voltas com a contagem de papeis.

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Direto da Redação

11-11-2022

11h:55

Bento Batista

Quais as diferenças entre os Estados Unidos da América do Norte e os Estados Unidos da América do Sul chamado Brasil? Várias, claro! Não dá para apontar as diferenças sem que ao final o Brasil ganhe numas coisas e perca em outras, e vice-versa, mas o destaque aqui é como cada um dos países trata as eleições.

Por uma coincidência de calendário, o País acabou de eleger o seu próximo presidente e lá nos Estados Unidos aconteceram as eleições legislativas e foi então que surgiu a ideia de fazer esse artigo para mostrar que por um lado estamos “passando o quinau” nos estadunidenses, que lá estão fazendo a apuração dos votos.

Daqui do nosso Brasil varonil, ficamos a fazer gracejos com o arcaísmo de lá, no tocante ao processo eleitoral. Esse processo de usar papel, muita gente manuseando, acontece o mesmo que se dá na culinária, quando as pessoas manuseiam os alimentos sem lavar as mãos ou usarem luvas. A contaminação é certa.

Aqui, no Brasil, a coisa é bem diferente e essa diferença aumentou ainda mais a partir de quando o presidente começou a falar mal das urnas, sabendo que elas são seguras, eficientes e eficazes, mas ele queria só tumultuar, pondo-as em dúvida visando o que todos sabemos.

Mas vieram as eleições e o processo, de uma ponta à outra, foi de uma lisura que não só jogou por terra os arroubos presidenciais, como fez o ministro Alexandre de Moraes agigantar-se e tornar-se quase uma unanimidade.

O Exército Nacional também fortaleceu o processo de urnas eletrônicas ao não constatar sequer um problema.

Diante da agilidade e transparência como as eleições transcorreram no Brasil, nada das “monstruosidades” prenunciadas, dá para sugerir à Justiça Eleitoral dos Estados Unidos contratar uma assessoria brasileira para adquirir o know how de como fazer uma eleição rápida e eficaz, prescindindo de muitos papeis e sem o manuseio de mesários que podem errar ou se enganar, mas o processo é passivo de fraudes.

Como disse o ministro Moraes, o assunto não é mais urna nem eleição porque tudo foi dentro do melhor possível. Mas bem que o presidente Joe Biden podia pensar no exemplo das eleições brasileiras e acabar com esse tipo antigo e perigoso de contar votos por meio de papeis. Aqui, no passado quase remoto, era assim e aí pelos cantões votos pululavam aos ventos.

*Jornalista

Imagem da Galeria Lá na maior potência do planeta, a contagem de votos também podia ser eletrônica, uai!
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