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Um ou dois dos quatros nomes aqui citados podem vir a ser ministros no governo Lula

Um ou dois dos quatros nomes aqui citados podem vir a ser ministros no governo Lula

Cada um deles contribuiu à sua maneira para que o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva tivesse boa votação em Minas, tanto no primeiro como no segundo turnos.

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Direto da Redação

07-11-2022

06h:03

Pelo menos dois dos quatro nomes de mineiros citados neste artigo têm possibilidade de vir a ser ministro de Estado no governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. É o que se especula nas últimas horas, mas Lula só vai decidir alguma coisa depois de voltar do merecido descanso na Bahia, terra mágica, de praias aonde de fato se pode descansar o esqueleto.

Um dos nomes é o do ex duas vezes prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), que disputou com o governador reeleito, Romeu Zema, e foi derrotado logo no primeiro turno, quando estava certo de que poderia ser eleito governador, afinal contava com o apoio do então candidato a presidente. Contava e continua contando senão não estaria sendo cotado para ministro dele; resta saber em qual pasta seria.

Reginaldo Lopes (PT), é um nome forte porque assumiu a coordenação da campanha de Lula em Minas e fez um trabalho que agradou ao presidente eleito, se empenhou ao máximo e poderia assumir o Ministério da Educação, onde executaria um bom trabalho, soerguer a instituição que, recentemente. foi usada para outros fins equidistantes dos objetivos aos quais justificam a sua existência.

Alexandre da Silveira (PT), para quem Reginaldo Lopes renunciou à candidatura ao Senado, atendendo apelo de Lula e da presidente do partido, Gleisi Helena Hoffmann, é o terceiro nome de mineiro que pode participar do próximo governo. Ele tem experiências várias, inclusive como delegado de polícia, sua origem, poderia ser cotado para o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) ou Ministério de Desenvolvimento Regional.

André Janones (Avante) é outro nome forte por vários motivos e um deles foi ter renunciado a candidatura à Presidência da República para apoiar Lula e outro foi o trabalho que fez nas mídias sociais, enfrentando os ataques do adversário de modo incisivo, uma obra exitosa que ajudou à façanha do torneiro mecânico de estar de volta ao poder para governar o Brasil pela terceira vez. Na nossa história, é o único a ter esse privilégio.

Caso o presidente eleito opte por um ou mais nomes de mineiros para ocupar a sua histórica equipe, ele vai demonstrar com o seu gesto nenhum ressentimento, pelo contrário, por não ter recebido o apoio do governador Romeu Zema, que apoiou o Bolsonaro, e, ao final, foi criticado por não ter conseguido a virada em Minas para o presidente.

De posse de minha bola de cristal, na realidade, um obelisco, vejo que Lula terá muito trabalho, mas com a experiência que tem de duas administrações, ele vai tirar tudo de letra e terá a oportunidade de vir a ser, numa pesquisa em escala internacional, “o maior presidente do mundo”, se fizer um governo focado nas necessidades do povo, que ele conhece muito bem e nem é necessário enumerar aqui.

Imagem da Galeria Deputado federal Janones é um dos quatro nomes de mineiros que podem vir a ser ministros de Lula
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