Direto da Redação

03-11-2022

6h17

Quem está na escuta poderia se manifestar para dizer se gostaria de viver em um País onde os sobressaltos aconteceriam em cada esquina, por que não se sabe se de repente poderia deparar com alguém correndo atrás de outrem com uma arma em punho?

Quem gostaria de viver isoladamente na América do Sul porque o presidente da maior Nação do continente cismado ser autossuficiente e não precisaria do apoio de nenhum outro país, ao ponto de comprometer os brasileiros residentes lá fora?

Quem viveria em tranquilidade num Brasil onde as pessoas se vestem com a bandeira nacional e dão maus exemplos como os caminhoneiros que comprometem a própria classe deles, não reconhecem esse movimento antidemocrático?

Qual pessoa em seu equilíbrio mental considerado normal iria aceitar o acinte contra a Saúde e a Educação públicas praticado por um governo que só pensa em si mesmo e em sua família e pouco trabalha, como se ali no Planalto estivesse como hóspede de luxo?

Quem suportaria passar mais quatro anos a andar pelas ruas das cidades e ter o desprazer de ver a realidade nua e crua dos que vivem nas calçadas debaixo de marquises?

E pelas ruas deparar a cada quilômetro andado com alguém a lhe pedir um prato de comida? Quem suportaria isso por mais quatro anos tendo no poder alguém insensível, que olha só para o próprio umbigo?

O importante, agora, é que a partir de 1°. de janeiro de 2023 o presidente Lula delineará um Brasil novo, dirigido por quem tem a experiência de duas administrações e por isso conhece o caminho das pedras para reconstruir a Nação sob todos os aspectos.

Mais ainda: além de experiente, ele sabe que esta é a última chance dele de fazer o melhor para os brasileiros e o Brasil, porque terminará o governo com 81 anos, e, certamente, não terá tanta energia para disputar uma reeleição.

Lula está diante da oportunidade de ganhar o título de “melhor presidente do mundo”, se valorizar o SUS; se alfabetizar a população com escola de tempo integral; matar a fome dos que passaram esses anos à míngua; se ajustar a Economia. Além, claro, de criar empregos e moradias para os sem teto.

Então, quando empregadas domésticas voltarem a viajar de avião, é que poderemos dizer que teremos um Brasil melhor, apaziguado, unificado e com um lugar assegurado no cenário mundial.