Direto da Redação

02-11-2022

7h:03

Que coisa vergonhosa o que o presidente Jair Messias Bolsonaro faz ao não reconhecer diretamente a vitória do presidente eleito e ficar isolado no Palácio do Planalto todo dodói, tramando um golpe, sem perceber, devido a cegueira dele, que está golpeando a si mesmo.

Depois de jogar o País ao rés do chão e ainda não satisfeito ou com o medo de ser preso, ele mantém o silêncio e de lá, pelo celular planeja o caos, como mau político que é. Será que não tem ninguém de bom senso do lado dele para dizer que se o desejo dele é voltar a candidatar-se, está enterrando desde já a candidatura.

Todavia, o que quero mesmo é comentar a respeito da vitória de Lula. Se o eleitor pensar bem, foi a mais bela vitória em eleição para presidente da República que se tem conhecimento.

Lula venceu, com o seu carisma, a máquina governamental utilizada como nenhum outro fez além do Bozo, afrontando tudo, como se pudesse tudo. Ele avançou todos os sinais e fica se fazendo de vítima.

Lula venceu as “fakes News”, criação do gabinete do ódio sob o comando do Bozo e filhos e muito mais, como a injustificável atuação da Polícia Rodoviária Federal ao bloquear as estradas para impedir ônibus com eleitores de votar no presidente eleito.

O que os apoiadores do Bozo devem reconhecer é que, ele faz muito para ao Brasil – muita bobagem e vai entrar para a história como o pior presidente do mundo, um título que deixa qualquer cidadão de bom senso com vergonha.

O Brasil inteiro deve reconhecer afinal, que o presidente desde o primeiro ano de governo já dava sinais de estar de olho na reeleição. Mas a meio caminho fez tanta bobagem que colecionou processos e passou a desgovernar com medo de perder as eleições e vir a ser preso, ele e os filhos.

Se o presidente fosse versado na Bíblia Sagrada, antes de se afligir tanto assim, saberia que “o que a gente teme, acontece”. Sabe por quê? Porque o indivíduo fica com o pensamento repetitivo, semelhante ao som ouvido por aí: “Tum-tumtum-tum...”

Se o pensamento dele fosse positivo, como foi o de Lula, teria sido ele o eleito. Mais: se Bozo não tivesse usado o nome de Deus em vão e se fosse sincera a sua relação com o Todo Poderoso, possivelmente, seria reeleito.

Mas, ao final, com tudo isso que o mundo está presenciando, vindo da lavra Bolsonaro, ele está dando os retoques em sua trágica história como presidente de um Brasil, onde a maioria elegeu pela terceira vez, um torneiro mecânico para pôr o País de volta aos trilhos.

E quando se esperava – esperava? – que o Bozo fosse cordial pelo menos uma vez na vida. Ele criou toda uma expectativa e pouco depois das 16h30 de ontem, enfim, ele resolveu falar e nada falou que pudesse ser registrado dentro dessas nossas quatro linhas. Ele conseguiu o feito de ser pífio até no final.