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Bolsonaro recebeu de Deus o troco por ter usado o nome Dele em vão e se cercar de más companhias

Bolsonaro recebeu de Deus o troco por ter usado o nome Dele em vão e se cercar de más companhias

O presidente teve a oportunidade dele de construir um Brasil, mas nesses quase quatro anos de governo fez justamente o contrário e a prova disso é a derrota sofrida por usar o nome de Deus em vão.

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Direto da Redação

31-10-2022

9h:10

Alberto Sena

Há quem diga que a derrota de Bolsonaro foi uma punição divina.

Ele maculou o nome de Deus, usou o nome Dele em vão em incontáveis vezes durante a campanha.

O perfil do Bozo nada tem a ver com a fé em Deus.

Desesperado, frequentou todas as igrejas que pôde achando que assim impressionaria o eleitor e teria atendido o seu desejo de se manter na Presidência da República, cargo que também maculou. E muito.

Os seus malfeitos irão aparecer um a um daqui para frente já que não conseguiu se reeleger para encobri-los.

O que ele sabe, e provou isso, é estimular o ódio e os maus comportamento e sentimentos.

Um governante equilibrado não invoca Deus e ao mesmo tempo, na prática, prega o desamor com os seus modos e exemplos reprováveis. Nem se liga a personalidades controversas e pouco ou nada confiáveis.

Brasil nunca esteve acima de tudo, porque se estivesse, Bolsonaro não teria lançado o País ao rés do chão.

O mundo inteiro deplora a sua figura porque é um ditador e tentou se apossar dos nossos símbolos como sói fazem os fascistas.

A Amazônia em chamas e ele negando haver incêndio.

As pessoas com fome na rua e ele perguntando se vimos alguém na padaria pedindo pão. E em vez de facilitar o pão para o cidadão, estimula o uso de armas de fogo.

Todos sabemos como ele se comportou durante a pandemia da covid-19. Podia ter evitado a morte de centenas de pessoas.

Como cantar loas a Deus e ao mesmo tempo propagandear o uso de armas e ainda criar um “slogan” o mais estúpido – “povo armado, jamais será escravizado”. Isso funciona só na cabeça dele

Ele diz ser pela família, mas a sua própria realidade familiar o desmente. Ele tem três casamentos e os quatro filhos dele o Brasil inteiro conhece o perfil de cada um.

Mitômano, foi no governo dele o surgimento das “fake news” que o ministro Alexandre de Moraes está apurando, e, certamente, só esperava o término das eleições para concluir.

Bolsonaro, com os seus jeitos grosseiros, mal-humorado, quis destruir a imprensa brasileira, como fazem os ditadores, mas não conseguiu nem conseguirá jamais, porque os seus maus exemplos deverão ser varridos, como disse Simone Tebet, “para o lixo da história”.

A diferença de tudo isso narrado acima, o Brasil e o mundo puderam testemunhar ao vivo e em cores, antes mesmo de anunciada a vitória de Lula, os Estados Unidos, a França, a Argentina já reconheciam a eleição do torneiro mecânico, pela terceira vez, presidente do Brasil.

Daqui para frente muita coisa vai acontecer. Coisas que não aconteceriam, talvez, se Bozo conseguisse se reeleger.

Vamos aguardar os próximos capítulos.

Se foi o Partido dos Trabalhadores (PT) que elegeu Bozo em 2018, em 2022 ele retribuiu o gesto elegendo Lula Presidente, de quem foi o seu principal cabo eleitoral, até às últimas horas antes das eleições.

Imagem da Galeria Com Lula no poder podemos esperar um Brasil melhor para todos os brasileiros
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