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Depois de uma campanha política para presidente da República como esta, só outra com paz e amor

Depois de uma campanha política para presidente da República como esta, só outra com paz e amor

Nunca em tempo algum da nossa história recente tivemos uma campanha para presidente da República tão conturbada e com lances até assombrosos e repugnantes.

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Direto da Redação

27-20-2022

10h:15

Alberto Sena

Argh! Macacos me mordam se há por essas plagas alguém de bom senso e sensatez que possa achar boa essa campanha política para presidente da República.

Quem vem de mais longe sabe que nunca, em tempo algum da nossa história recente assistimos a episódios tão deprimentes quanto os patrocinados por quem sabe que corre mais o risco de perder do que o outro candidato.

Basta fazer comparações dos atos de um e do outro para quem tem som senso e sensatez fazer a escolha certa.

A quantidade de famílias com crianças, filhos e netos, é nessa prole que se tem de pensar e dela se ocupar, porque quem já vem de longe já está indo embora e é essa gente que irá herdar o mundo. E quê mundo!

Os pais e os avós, será que irão se sentir bem vendo o comportamento dos filhos e netos, inverso e avesso daqueles que lhes foram dados, base de sua educação?

Duma hora para outra, os bons ensinamentos transmudam em transgressores da ordem porque um personagem anti-herói quer um mundo ao modo dele?

Antes de qualquer coisa é fundamental maturidade para votar serenamente, sem aceitar possíveis provocações, porque o ódio e os maus sentimentos estão disseminados por aí e todos sabem donde vem as malvadezas.

Faltam só três dias para essa espécie de pesadelo que estamos vivendo acabe e passe para a história nossa e dos nossos como o mais desagradável dos eventos políticos já registrados.

Não porque tenha havido acontecimentos horrorosos e repugnantes, mas porque, como um gêiser, conforme disse dia desses, a destilar sentimentos de ódio e todo tipo de mentiras, que, se pudessem ser apalpados, seriam como balas mortíferas, por isso ser esta a pior campanha política da nossa história recente.

É por tudo isso e mais por muitas outras coisas, que devemos dar graças a Deus por tudo acabar na segunda-feira, dia 31.

E olhe que Deus nada tem a ver com essa política pérfida.

E sem essa de não aceitar o resultado, porque hoje em dia “o nosso Exército” é muito mais responsável do que antes e não vai se sujeitar aos delírios mórbidos de um mau perdedor.

Imagem da Galeria Atrás de uma cabina como esta o eleitor irá decidir os destinos dos brasileiros e do Brasil
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