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Será que alguém ainda tem alguma dúvida de quem é quem nessa eleição para presidente da República?

Será que alguém ainda tem alguma dúvida de quem é quem nessa eleição para presidente da República?

Em meio aos mais de 156 milhões de eleitores é de se supor que não haja nenhum que não conheça os dois candidatos – Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Messias Bolsonaro. Tudo indica que os votos de Minas serão decisivos.

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Direto da Redação

23-10-2022

6h:10

Alberto Sena

A uma semana da realização do 2°. Turno da eleição para presidente da República do Brasil, a maioria do eleitorado é composta de cidadãos e cidadãs que conhecem bem os dois candidatos, um é ex-presidente duas vezes e o outro presidente e pleiteia à reeleição.

Dizer que cada um dos mais de 156 milhões de eleitores brasileiros não sabe quem foi o ex-presidente no passado e as suas duas administrações, assim como conhece o atual presidente desde quando ele foi deputado federal por quase 30 anos, como ascendeu ao cargo maior da República e como foram os seus quatro anos de governo.

É isso ou alguém ainda tem alguma novidade ou permanece em dúvida com alguma coisa? Sem essa de ficar em cima do muro que nem lagartixa. Politicamente dizendo, este é o momento histórico. O mais histórico dos momentos políticos, pode escrever isso aí.

Se posso dar um pitaco – e posso dar um pitado, por que não? – nessa eleição acho que devemos pensar nos brasileiros. No coletivo, antes de, egoisticamente, pensar em si.

O momento é de levar em conta uma série de fatores, como por exemplo, saber – não por influência deste ou daquela pessoa –, ter consciência própria e votar com maturidade.

É repetir o ato praticado no 1°. Turno, e deixar que os candidatos e os seus apoiadores disputem os votos que não entraram na contabilidade porque anulados, ou buscar os eleitores que não foram votar no 1°. Turno, ou ainda os que possam de repente sair da lista dos que rejeitavam um ou o outro candidato.

O fundamental é que todos saibam, o momento é crucial.

O que está em jogo não é o destino do Partido dos Trabalhadores (PT), nem o Partido Liberal (PL), mas, sim os rumos de uma Nação, uma das mais importantes do planeta, como nunca, porque os sinais dos tempos assim a tornaram atualmente.

Mas para quem tem o costume de andar pelas ruas e auscultar o mundo, ver de perto a situação de muitas pessoas, pais de famílias que por aí estão a mendigar, uns deitados na sarjeta, não dá para ignorar cenas tais.

Algo muito errado acontece no País e cabe aos eleitores mudar isso, por meio do voto, a essa altura com o seu já assegurado, dirigido a quem pode representar perspectivas novas para todos, e que venha resgatar o sorriso nos semblantes, independentemente de cunho político.

Os brasileiros deram, desde o movimento “Diretas-Já”, demonstração de que, quando a realidade diz mais do que qualquer palavra, é chegado o momento de pôr ordem no cenário para evitar de a vaca se atolar no brejo.

Imagem da Galeria Faltam sete dias para as eleições; o número sete é considerado cabalístico, mágico
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