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Quem vencer as eleições do dia 30 de outubro precisará comer muito arroz com pequi e carne de sol para pôr em pé o País

Quem vencer as eleições do dia 30 de outubro precisará comer muito arroz com pequi e carne de sol para pôr em pé o País

O Brasil está amarfanhado e o próximo presidente vai ter muito trabalho e terá de planejar bem como gastar os recursos de uma maneira pragmática e positiva para pôr de volta o País nos trilhos, a carência está nas ruas.

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Direto da Redação

22-10-2022

6h:23

Se o candidato à Presidência da República eleito no dia 30 visitar Minas Gerais com a mesma frequência como os dois estão fazendo nessa reta final, os governadores dos demais estados brasileiros irão ficar até com ciúmes.

Minas Gerais de uma forma ou de outra sempre foi importante em matéria de política e não seria desta vez que não iria ser uma espécie de pêndulo para decidir um pleito desse da maior importância.

Por aqui passaram, outra vez, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que afinal deixou uma frase para mexer com o governador Romeu Zema, que apoia o presidente Bolsonaro. “Zema fingiu não ter candidato a presidente porque é bolsonarista”.

Por sua vez, o presidente que busca a reeleição enviou a Belo Horizonte, nas últimas horas, a esposa, a primeira-dama Michele e a senadora eleita e ex-ministra Damares. Esta ganhou mais notoriedade ainda depois de criar, no imaginário de uma plateia de sua igreja, um cenário de horror sobre sexo oral envolvendo crianças.

Cada eleitor é uma cabeça e como a eleição é em dois turnos, é de se supor que quem votou no primeiro, neste ou naquele candidato irá, repetir o gesto por uma questão de maturidade e respeito a si mesmo, porque votou com consciência.

Afinal, eleitor não é boi, nem sonso.

Evidentemente, tanto um candidato como o outro não ficariam de braços cruzados achando já ter ganhado a parada, e estão no direito de tentar arrebanhar o mais que puderem de votos. Entretanto, há maneiras e maneiras de conquistar o eleitor.

Numa situação dessa, de correria e de muito estresse facilmente notado a partir da rouquidão dos candidatos, o que denota a falação no pé das orelhas dos eleitores, nem tudo é lícito quando se depara com a quantidades de “fake news” e um vale tudo deplorável.

O que pode acontecer nessas incursões de candidato e apoiadores é a conquista dos que deixaram de votar no primeiro turno e os indecisos, até mesmo os integrantes da lista dos que rejeitam ou um ou o outro candidato.

Aqui em Minas, os mineiros são experientes e não votam em partido, mas no candidato que passe mais confiabilidade e competência para conduzir o País a um porto seguro a fim de endireitar a economia, baixar os índices inflacionários e cuidar da população antes de favorecer ao capital.

Que depois das eleições o presidente eleito – e o derrotado – venha sempre a Minas para ver de perto como as coisas andam, e mostrar que não vinha aqui só para buscar votos, mas também para saborear a culinária mineira.

Como a posse do presidente eleito é no mês de janeiro, em plena safra de pequi, quem sabe ele vem a Belo Horizonte para comer arroz com pequi e carne de sol?

Afinal, não só de fazer política vive um presidente e o prato preferido do sertanejo é um forte alimento, dará a ele os nutrientes para governar esse paizão durante quatro anos, anos árduos, com a missão de colocar em pé o Brasil amarfanhado.

Imagem da Galeria Pequi no arroz com carne de sol é capaz de arranjar a vida de todo político do bem
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