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De hoje a dez dias, os brasileiros irão escolher, em 2°. Turno, quem vai governar o Brasil nos próximos quatro anos

De hoje a dez dias, os brasileiros irão escolher, em 2°. Turno, quem vai governar o Brasil nos próximos quatro anos

Antes de qualquer coisa é necessário fazer dissipar essas nuvens pesadas que cobrem os céus do Brasil alimentadas por quem destila o ódio, dos sentimentos o pior. A gente sabe, e não é de hoje, esse sentimento destrói. Só o amor constrói.

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Direto da Redação

20-20-2022

6h:08

Querido diário, de hoje, 20 de outubro, dentro de dez dias o Brasil vai às urnas outra vez para eleger o presidente da República, em 2°. Turno, e fico aqui pensando na intimidade com as minhas mangas de camisa, o quanto a expectativa do dia seguinte, quer dizer, a segunda-feira, 31, é intrigantemente importante.

É fácil prever, teremos dois tipos equidistantes de sentimentos, o dos vencedores e o dos perdedores. Evidentemente, estes estarão a lamentar, mas têm de se conformar, porque o vencedor não será presidente só de uma parte do País, mas do Brasil e dos brasileiros como um todo. Afinal, estamos numa democracia e é assim que tudo funciona em democracia.

Respeitar o resultado das urnas é o normal, inda mais em se tratando de urnas seguras e confiáveis, que vêm a cada eleição dando exemplo ao mundo de competência e segurança, além de eficiência e rapidez, porque apresenta o resultado no mesmo dia.

Como o querido diário sabe, porque me conhece bem, não sou do tipo de pessoa que sofre antes, durante e depois dos acontecimentos. Claro, ser expectante é natural, mas sem aquela coisa chamada “preocupação”, palavra cancelada do meu vocabulário, porque se assim proceder-me corro o risco de sofrer três vezes por um só momento.

Se preocupação resolvesse problema, só haveria solução. O importante é ocupar com a solução do problema, ter ideias e executá-las.

Temos mais é que aguardar e ir um a um contando os dias até o domingo 30 de outubro, quando estará terminada a mais ferrenha campanha para presidente da República acontecida na história deste Brasil, cheia de baixarias, “fake news”, desrespeitos, impropérios, agressões e mortes porque o atual presidente armou parte da população.

A vida seguirá o seu curso independentemente do que acontecer no dia 30. O importante é que predominante seja o pensamento de construir um País para os brasileiros porque não se pode lotear o território nacional nem excluir ninguém por questões políticas.

O que é necessário e urgente é dissipar a nuvem tenebrosa que parece pairar nos céus do Brasil, carregada de ódio e de maus sentimentos. Não há como criar algo de positivo tendo por base essa premissa.

É um jargão antigo, mas verdadeiro, “só o amor constrói”.

O ódio e o etecétera destroem a quem os destilam, no individual e no coletivo.

O meu querido diário e eu sabemos disso, e para consagrar as nossas boas intenções, deixamos a todos essa flor vermelha de amor, de paixão pelos brasileiros.

Imagem da Galeria O Brasil precisa de paz e não de guerra; que essa eleição seja tranquila e quem vencer leva
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