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De como um ciclista entrou para a história ao andar de bike pelo arco do Viaduto de Santa Tereza

De como um ciclista entrou para a história ao andar de bike pelo arco do Viaduto de Santa Tereza

Que mais ninguém ouse fazer isso que Diego Magno fez. Ele pôde porque é profissional e já venceu vários campeonatos, o que o prezado leitor vai ler logo abaixo. Agora só falta um motociclista fazer a mesma coisa para tirar o título dele

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Direto da Redação

10-10-2022

13h:34

Alberto Sena

Um ciclista entrou para a história no domingo, 9, ao pedalar sobre o arco do Viaduto Santa Tereza, no Centro de Belo Horizonte.

Ele é Diego Magno e só podia ser ele mesmo para desempenhar uma façanha dessa, sobre duas rodas, porque isso não é algo que qualquer pessoa, nem ciclista faz rotineiramente.

Agora, para superar a façanha de Diego, profissional “bike rider”, que carrega na bagagem cinco títulos de “Campeão Brasileiro Bike-Trial Elite e Campeão Sul-americano Elite”, é um motociclista fazer a mesma coisa, o que não é impossível para quem circula no globo da morte de algum circo.

Mas, o que o noticiário sobre a façanha do ciclista não lembrou aos distintos leitores é que no ano de 1920, o jovem poeta Carlos Drummond de Andrade escalava aquele arco, que, sempre convida a gente a escalá-lo, mas avisa sobre o perigo de cair e se estrebuchar de um lado ou do outro.

Adiante, um tanto de tempo depois de Drummond, o escritor Fernando Sabino e sua turma, quero dizer, Otto Lara Resende, Paulo Mendes Campos, Hélio Peregrino, no livro “Encontro Marcado”, marcaram a passagem de subida e descida do arco do viaduto.

E este escriba que “vos fala”, na década de 1970, logo depois de chegado de Montes Claros para viver na capital, também subiu, quero dizer, tentou subir pelo arco do viaduto, mas desistiu quando começou a “ver a coisa preta”.

Imagem da Galeria O ciclista Diego Magno fez peripécias sobre o Viaduto Santa Tereza
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