É hora de fazer a “colinha de candidatos” para não votar de qualquer jeito; vote consciente para causar
Causar transformações no Brasil, democraticamente, o voto é o instrumento. Quem estiver satisfeito com o estado em que o País se encontra votará de uma maneira e quem não estiver votará de outro jeito.
Direto da Redação
21-09-2022
6h:50
Alberto Sena
Há onze dias da eleição para os cargos Executivos e Legislativos, é fundamental que o leitor mineiro – e brasileiro – esteja apto para fazer a famosa “colinha de candidatos” e evitar de às pressas votar de qualquer jeito e ficar lambendo embira, como se diz no popular.
Essa eleição é das mais importantes porque está em jogo os destinos dos brasileiros e do País. Como cidadão e jornalista nunca fui partidário e por isso posso dizer com toda tranquilidade certas coisas como por exemplo a necessidade de o eleitor pesar direitinho o seu voto.
A única maneira de causar transformações no Brasil, democraticamente, é por meio do voto. Quem estiver satisfeito com o estado em que o País se encontra irá votar de um jeito e quem não estiver votará de outra maneira.
Mas ninguém seja bobo de achar que a eleição mais importante é a da Presidência da República; é e não é. Se o Executivo não tiver maioria nas casas legislativas, o “toma lá dá cá” enraizado como está continuará a estrangular o populacho.
Nesses rincões mineiros aonde as informações não chegam com a fluência dos centros maiores e prósperos, há casos estarrecedores de eleitores que trocam o voto por um botijão de gás ou mesmo para retribuir o pagamento da conta de energia.
Diante da disparada do surgimento de “analfabetos funcionais”, não alimento nenhuma expectativa de que cenas como as de botijão de gás e da conta de energia tenham sido riscadas do cenário.
Em quem você vai votar para presidente? E para governador, senador, deputados federal e estadual?
Leve a sério o seu voto.
Abaixo de Deus, neste plano terrestre, tudo está relacionado com política. Se vivemos mal ou bem – e não estamos vivendo bem – a culpa é da política e dos políticos eleitos para nos representar, mas muitos representam a eles mesmos, infelizmente.