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“Diamantina não para”, em ritmo de alegria

“Diamantina não para”, em ritmo de alegria

Outro acontecimento foi a visita do escritor belo-horizontino, Henrique German, que, veio acompanhado de sua esposa, a desembargadora Maria Inês, a convite do prefeito do prefeito para assistir a Vesperata

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04-08-2024 às 10h:40

Direto da Redação de Diamantina

Como disse o artista diamantinense, Marcelo Brant, “Diamantina não para”, todo dia oferece alguma ação cultural. Nos finais de semana, então, a vibração da cidade é intensa e caracterizada pela alegria de sua gente e dos turistas que vêm de todas as partes de Minas e do País. Eles se espalham pelo Centro Histórico, percorrem as suas estreitas ruas e becos, como o famoso “beco da Tecla” onde a vibração artística mexe com o corpo e a alma dos circunstantes, como aconteceu neste sábado, 3, em frente a Livraria e Café Espaço B, de Beatriz Santana, onde o Coral e Canto da Lagoa, de Alfaville, de Nova Lima (MG), sob o comando do maestro Luiz dos Santos e a esposa dele, a tecladista Júnia, cujo grupo foi fundo nas lembranças do público ao executarem músicas populares do agrado de todos.

Outro acontecimento marcante foi a visita do escritor belo-horizontino, Henrique German, ex promotor de justiça, que, acompanhado de sua esposa, a desembargadora Maria Inês, veio a Diamantina, a convite do prefeito Juscelino Brasiliano Roque para participar de mais uma Vesperata, e foi à livraria recepcionar o casal.

German deixou os seus mais de 20 livros na Livraria e Café Espaço B. O casal vibrou com a movimentação local e experimentou o prato que está fazendo sucesso neste festival de inverno – termina no dia 12 –, denominado “Raiz de Minas”, composto de risoto com requeijão de raspa, farofa de bacon, com crispy de couve, lombo suíno, com calda de melado.

Sobre a movimentação de carros em Diamantina, tem-se a impressão de que deve haver um veículo para cada morador da cidade. Transitar pelo Centro Histórico é difícil e a melhor opção é deixar os carros e seguir a pé em visita aos pontos turístico que remonta a nossa história, quando a Chica da Silva mostrava o seu poder e a cidade gestava o presidente Juscelino Kubistchek, que marcou o Brasil para sempre.

Ao contrário de Belo Horizonte, aqui faz frio, mas não é como noutras épocas, talvez devido às mudanças climáticas que o Brasil inteiro experimenta. Diamantina já fez no passado frio de doer nos ossos, o que não acontece nessa temporada. Hoje, por exemplo, o termômetro marcava 17°C às 7h30.

E a festa continua neste domingo, com apresentações itinerantes pelos becos da cidade, que permanece cheia de turistas atraídos também pelas opções de lazer natural encontradas nos arredores.

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