Direto da Redação

29-09-2022

6h:43

Alberto Sena

A três dias da eleição para presidente da República, a impressão de quem ausculta a alma dos eleitores mineiros, o resultado é desconhecido, mas já existe em um plano cósmico, e só será consumado aos nossos olhos com a apuração das urnas.

Urnas que sempre foram seguras – e continuam sendo – e deram ao mundo exemplos de competência e rapidez na apuração dos resultados, enquanto em outros lugares demora mais porque não têm a agilidade da nossa Justiça Eleitoral.

Diante de tantos meios de se obter informações, é de se supor que os eleitores, especialmente os mineiros, estejam cônscios de suas responsabilidades, certos de que ao votarem escrevem o destino dos brasileiros e do Brasil, politicamente.

Todo cidadão em condições de votar deve pensar não só em si, mas no todo, porque é sabido e repetido, abaixo de Deus é a política que comanda os nossos destinos. E tudo, mas tudo mesmo, está relacionado com ela.

Se o camarada vota bem, em quem é mais preparado para conduzir uma Nação gigante como a nossa, com certeza todos os brasileiros ganharão. Mas quem votar de qualquer jeito não vai poder nem lamentar depois por ter feito a bobagem, porque não tem mais conserto.

A responsabilidade de um é a mesma de todos. O que deve ser levado em consideração é o que certamente será ditado pelo coração e a mente esclarecida. Aqui no meu bestunto, o pensamento é de que ninguém deseja guerra.

Queremos paz, amor, prosperidade e coisas do gênero

O Brasil é muito rico, e embora esteja sendo espoliado desde quando o português Pedro Álvares Cabral invadiu o território antes ocupado pelos índios, nós sobreviventes temos de cuidar de melhorar as condições de vida para o usufruto de todos e não só de uma família ou de uns poucos apaniguados.

Nós do Diário de Minas temos plena consciência de que nada mudará – tudo piorará – se não houver investimento maciço em Educação no próximo governo.

Claro, a Educação por si só não irá mudar o País como num passe de mágica. Mas melhorará cada um dos cidadãos e cidadãs, que, juntos, alfabetizados, mudarão o Brasil para melhor, porque aqui, o terreno é fértil. “Em se plantando tudo dá”.

Só governos autoritários não gostam de instruir os seus povos porque sabem o quanto um livro, só para dar um exemplo, abre a cabeça e o coração de quem descobre que pode pensar por si mesmo e usar o bestunto próprio com independência.