Direto da Redação

23-09-2022

6h:02

Alberto Sena

Essa conversa mole que só faz boi dormir, de que as urnas eletrônicas não são seguras, não deve colar no dia das eleições. Aqui no meu bestunto penso que o cidadão brasileiro, independentemente de cor, religião, partido político ou o que for, deve ir votar pensando nos mais de 200 milhões de brasileiros e na soberania do Brasil.

De cara, digo: os mineiros e brasileiros devem votar pensando estar a defender a democracia. Afinal, o seu voto é o instrumento capaz de causar transformações para fortalecer cada dia mais o Estado democrático.

O Diário de Minas sugere ao eleitor votar em candidatos que tenham compromisso com a educação, saúde, meio ambiente e, repetindo, tenham compromisso com as instituições democráticas.

Só quem vive alheio aos acontecimentos não consegue enxergar com os próprios olhos que, apesar dos efeitos catastróficos da pandemia da covid-19, e da falta de tato para lidar com o problema, a Educação e a Saúde foram os setores mais atingidos e são cruciais para a evolução de um País rico, de maioria da população pobre, crescer com vitalidade a fim de causar as transformações positivas necessárias.

Desde a minha experiência como eleitor até as eleições que se anunciam, nunca testemunhei uma como a atual, tão importante quanto, acho que posso comparar, a de “eleição já”!

Se Juscelino Kubistchek – o JK – ganhou as eleições prometendo fazer numa administração de cinco anos 50, e fez, o Brasil regrediu, na última década, pelo menos dez anos.

Agora, importante é reforçar, as urnas eletrônicas são seguras e o mundo inteiro reconhece e admira a eficiência como os resultados são apurados e anunciados no mesmo dia.

As urnas eletrônicas, em verdade, são um belo exemplo de competência dos brasileiros. O resto é conversa só para tumultuar a paz e a ordem institucional.