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Aquecimento para o “7º fHist”

Aquecimento para o “7º fHist”

“Paixão” é que o visitante sente por Diamantina. As ladeiras e as subidas das ruas calçadas de pedras e lajotas são um encanto no Centro Histórico, onde se pode encontrar Chica da Silva e JK

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29-06-2024 às 09h:09

Direto da redação

Como já disse o jornalista e escritor Américo César Antunes, ex-presidente do Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais (1990-1992), o caso de “Diamantina é de paixão”. Ninguém melhor do que ele, filho daquela bendita terra, para dizer isso O visitante chega, desce e sobe as ruas calçadas de pedras e lajedos centenários e aí vem a mosca que picou Chica da Silva, o Padre Rolim e Juscelino Kubistchek e, pronto. O visitante fica apaixonado e não tem outro remédio senão renovar e amiudar as visitas à cidade Patrimônio Mundial desde 1999.

Haja encantos, como disse Américo e por mim comprovado, como o Mercado Velho; a Praça Doutor Prado; o Teatro Santa Izabel; as casas centenárias de Chica da Silva, do Padre Rolim e as igrejas, além do charme da Rua da Quitanda e o charmoso Beco da Tecla. Tudo isso, e muito mais, é magia pura!

Eu completo a frase de Américo com a expressão “Diamantina é uma festa”, pois assim diria o também jornalista e escritor norte-americano, Ernest Hemingway. E chegaria à conclusão que não só Paris usufrui desse título.

Que o leitor do Diário de Minas tome essa nossa conversa como sendo o aquecimento para a realização do “7º fHist”, entre os dias 18 e 21 de setembro. Se não quiser se apaixonar, cuidado com as picadas das referidas moscas, danadas para fazer os visitantes amar Diamantina.

E quando o leitor for lá, certamente não deixará de tomar um saboroso café no “Espaço B”, no Beco da Tecla, onde se pode encontrar pessoas com as quais as conversas não veem o andar dos ponteiros do relógio. Foi o que aconteceu no encontro com o artista plástico Herê Fonseca.

Ele é fruto da herança de si mesmo. O pai é um grande escultor no bronze e Herê desde criança se espelhou em quem? No pai, evidentemente. Mas ele conseguiu ser o pai dele melhorado porque se diversificou entrando fundo nas pinturas plásticas que fazem dele um artista genial.

Padre Rolim e Juscelino Kubistchek e, pronto. O visitante fica apaixonado e não tem outro remédio senão renovar e amiudar as visitas à cidade Patrimônio Mundial desde 1999.

 

 

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