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Eles agem à semelhança do cão correndo atrás do carro, sem saber por que nem para quê

Eles agem à semelhança do cão correndo atrás do carro, sem saber por que nem para quê

Se não se importam com a paz e a concórdia proporcionadas pela democracia comprovada pela segurança, eficiência e eficácia das urnas eletrônicas, que entendam, estão trabalhando contra o Bozo.

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Direto da Redação

03-11-2022

10h:55

Alberto Sena*

Não há imagem melhor para comparar os caminhoneiros que, bestamente, bloqueiam as rodovias em vários pontos do País, senão a do cachorro correndo atrás ou dos lados do carro em movimento. Se se pudesse entrevistar o cão, perguntaria a ele “por que corre, animal, atrás do carro”?

O cachorro não saberia explicar o porquê e ficaria confuso até querendo encontrar uma justificativa, e ele poderia dizer “é para morder a roda; não, não é para contar quantas voltas a roda dá por segundo; para dizer a verdade, é para dar uma mordida na porca de um parafuso da roda”.

Eles, os caminhoneiros, não sabem o que fazem e acham que sabem. Estão prejudicando os brasileiros de modo geral. Prejudicam, a essa altura, as pessoas que estão por exemplo, numa emergência relativa à saúde. Prejudicam o abastecimento de alimentos de modo geral.

Somado tudo isto e muito mais, eles estão prejudicando uma possível candidatura do Bozo depois que Lula reorganizar o Brasil e concluir o governo, em 2026. Sim, porque eles estão a prejudicar é o governo que eles gostariam que continuasse.

Só que Lula foi o grande vitorioso e contou com a prestigiosa participação do Bozo como o seu principal cabo eleitoral.

Foi uma eleição democrática, com a confirmação da segurança, eficácia e eficiência das urnas, o que pôs por terra a falácia do Bozo, que tinha só o objetivo de fazer confusão, característica dele e dos que o seguem, como os caminhoneiros.

A grande vencedora foi e é a democracia. Democracia que esse grupelho está querendo destruir porque só olham para o próprio umbigo.

Os brasileiros de modo geral, acreditamos, querem a paz, querem ter saúde, casa, comida, emprego e modos e maneiras de viverem felizes em um País rico, de gente talentosa, que, como acredita o professor Darcy Ribeiro, que completou 100 anos em 26 de outubro, tornará o Brasil a maior potência do globo, não das armas, mas do saber, do conhecimento, do uso do nosso talento.

*Jornalista, Editor-Geral do Diário de Minas, Prêmio Esso de Jornalismo, escritor autor dos livros “Nos Pirineus Da Alma” e “Retrato de Nós Mesmos”.

Imagem da Galeria Os caminhoneiros precisam entender que trabalham contra eles mesmo
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