Para dissipar a nuvem, em busca do bem-estar coletivo, baseado no amor universal
Quem refletir, certamente concluirá, o “modus vivendi” atual não é receita de bem-viver e ainda há tempo de cada um se melhorar, internamente, a fim de aliviar o peso do cenário externo.
Direto da Redação
29-10-2022
6h:32
Alberto Sena
A esta altura dos acontecimentos, com o mundo correndo perigo de ir pelos ares, levando todos nós de roldão, é necessário cada cidadão interiorizar a ideia para se conscientizar duma coisa, o Brasil é de todos os brasileiros, sem exceção.
O que cada um de nós deve praticar no dia a dia é viver e deixar o outro viver também. Ninguém veio a este mundão de meu Deus à toa. Cada um tem a sua missão a cumprir aqui e ninguém veio com o script pronto. O homem e a mulher têm história para escrever ao longo da existência.
Tudo passa, inclusive cada um de nós. Por que ficar a alimentar ódio e sentimentos negativos sabendo que a vida nesta dimensão não é eterna e quando o indivíduo for embora ele vai ter de prestar contas de tudo?
A gente passa e o mundo fica, então, o melhor a fazer é viver sem incomodar o próximo, pelo contrário. Uns servindo aos outros, e cada um tem muito a ganhar.
Por que limitar os outros se tenho é de cuidar de mim? Se refletir bem, os defeitos dos outros são reflexo dos meus. Vejo nas pessoas defeitos que estão em mim.
Então, gente, não vamos perder tempo. A quantidade de energia gasta para viver mal, interiormente, é a mesma gasta para bem viver.
Abaixo de Deus, a gente sabe, é a política que trata de tudo no dia a dia de nossa vida. Mas não preciso discriminar ninguém só porque pensa diferente de mim.
Sempre afirmo para mim e para as pessoas, “o semelhante atrai o semelhante”. Somos como um ímã. O positivo atrai o positivo. O negativo atrai o negativo. Isso acontece naturalmente porque somos dotados de magnetismo animal.
Se a humanidade vai mal, e vai, a culpa é de cada um. Individualmente, as pessoas não estão bem interiormente e vibram de acordo com o seu estado de espírito.
Vibrando negativamente, essa energia se acumula acima de nós e forma o que Carl Gustav Jung chamava de Inconsciente Coletivo (IC), que, como nuvem carregada, chove no bestunto de um Putin e ele entra numa de querer jogar bomba atômicas nos outros.
Ou, senão, contamina um Roberto Jefferson, Bob chamado, ex-deputado e ex-presidente do PTB, e o cara sai dando tiros de fuzil e atirando granadas em gente da Polícia Federal como se estivesse enfrentando inimigos em campo de guerra.
Comprovadamente, esse estilo de vida não deu certo. E não deu certo porque é agressivo, violento e deve ser estancado para não contaminar mais ninguém.
Temos de transmudar energias e para isso, a sugestão é mergulhar no bem que há dentro de cada um de nós.
Assim fazendo, vamos irradiar o quê? O bem de dentro e posso assegurar, os resultados serão os mais férteis e produtivos, capazes de satisfazer as necessidades de todos, independentemente de raça, de cor, de credo, de opção política partidária ou posição social nessa nossa sociedade doentia.