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A seis dias das eleições para presidente da República, o Brasil está sob aura de emoções primárias

A seis dias das eleições para presidente da República, o Brasil está sob aura de emoções primárias

É uma questão de percepção e cabe aos eleitores a oportunidade de mostrarem por meio das urnas eletrônicas que tipo de País querem. Espera-se que prevaleça sempre a ordem e a esperança; há um Sol nascente na linha do horizonte

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Direto da Redação

26-09-2022

10h:21

Alberto Sena

Nunca vivi momento de eleição para presidente da República sob aura tão pesada, tal e qual fumaça densa saída das locomotivas antigas movidas a vapor.

Semelhante aos piores anos vividos sob o tacão militar; a diferença entre um e outra é que esta consegue, a seis dias das eleições, reunir todos os maus sentimentos oriundos das emoções humanas primárias.

Claro que ninguém aqui é bobo para não perceber que essa aura esquisita é dotada dos piores sentimentos emanados desse ser chamado humano, de sua lista de emoções primárias.

Não ouso citar nenhuma delas para não as fixar no bestunto, mas deploro e abomino todas, porque o que está em risco neste momento é a saúde e o bem-estar de mais de 200 milhões de brasileiros. Uma Nação, portanto.

Não acredito em gente que diz coisas boas só de língua e faz diferente. Mente, usa nome de Deus em vão. Gente dissimulada que está mais ocupada em fazer estrepolias as mais absurdas e ainda querer continuar a fazer.

Os brasileiros e o Brasil precisam mudar essa aura ruim feita de energia negativa acumuladas no Inconsciente Coletivo, que circula a partir do coração e da mente dos eleitores. Há uma minoria estúpida, grossa, violenta, que se apossa da bandeira como se representasse e estivesse defendo  o Brasil e os brasileiros.

Quem é gente de bem não comunga com ações semelhantes às que vimos acontecer no País, de um canto ao outro. Há por aí quem viva de exemplos. Há os bons e os maus exemplos.

Seguir bons ou maus exemplos depende da afinidade de cada um. A mesma energia é gasta, tanto para ser bom ou mau. Quem é bom, evidentemente, ama. É uma questão de escolha. Quem é mau faz o contrário do bom; e vice-versa. E é o contrário que estamos assistindo.

Estão querendo impor, à força uma nova ordem, que na verdade é uma desordem das instituições democráticas e ainda afrontam o espírito cristão misturando-o a um modo questionável de fazer política.

Se fosse dar um título ao que assistimos, daria o seguinte: “Cuidado, há por aí um lobo na pele de cordeiro desastrado”.

E para compensar, outro: “Há um Sol nascente na linha do horizonte”.

Aposto que os brasileiros de modo geral querem paz, saúde, educação, emprego, moradia, carne e alimentos na mesa; ter alegria de viver, com baixa e controlada inflação.  

 

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