Além das mudanças climáticas, que na verdade são cíclicas, mas no caso atual são bastante agravadas pelas mãos e corações humanos, o mundo tem uma quantidade de guerras nunca vista
Direto da Redação
Quem viu as imagens da catástrofe de Málaga e adjacências, na Espanha, pôde ter uma amostra dos riscos advindos das mudanças climáticas patrocinadas pelo poder econômico e político mundial, com o adjutório das 9 bilhões de almas que estão sobre o chão do planeta e no dia a dia contribuiu e ainda contribui para isso tudo.
As chuvas fizeram estragos que nos remeteram ao que aconteceu no Rio Grande do Sul (RS), a partir de finais de abril deste 2024 e poderá acontecer em qualquer outro lugar do mundo, inclusive aqui, em Belo Horizonte, porque até o momento não choveu como de costume e as chuvas vieram atrasadas. A gente sabe que a capital mineira não está preparada para eventos menores e menos ainda para grandes.
Lá em Málaga, a impressão era de que o céu caía sobre as cabeças dos malaguenhos e catástrofe semelhante poderá acontecer aqui também, no Brasil, onde o mar avança sobre o litoral e no Amapá os rios estão ficando salgados e as populações ribeirinhas estão buscando outros lugares onde possam viver.
Além das mudanças climáticas, que na verdade são cíclicas, mas no caso atual são bastante agravadas pelas mãos e corações humanos, o mundo tem uma quantidade de guerras nunca vista depois da II Guerra Mundial, logo depois da invasão russa ao país irmão da Ucrânia. Putin destampou o barril de pólvora pelo mundo e os conflitos estão pipocando como o do Oriente Médio onde Israel está fazendo pior do que quando foi atacado;
Aqui, mais perto de nós, o Maduro da Venezuela está provocando o Brasil, depois de uma eleição duvidosa, que mais tem a ver com a intenção dele de se perpetuar no poder, por mal dos pecados venezuelanos.
Devido a isso e tudo mais, nenhum terráqueo poderá clamar ou reclamar porque os alertas vêm sendo feitos desde a década de 1970, quando foi realizada a primeira Cúpula da Terra, e depois dela, aqui, a chamada Rio-92. De lá para cá pouco se fez e nada se está fazendo para conter as mãos dos poderosos econômica e politicamente falando.
Enquanto isso, os chineses pretendem fabricar tijolos na Lua a prova de radiações a fim de levantar paredes. Certamente, é para se transferir para lá. Não sabem que os dragões espiantados daqui da Terra estão lá na Lua, sob a vigilância de São Jorge, para evitar a contaminação dos vícios dos terráqueos.