Os EUA deviam aprender com os brasileiros como fazer e como apurar uma eleição. Essa metodologia na qual Trump foi eleito é obsoleta e contraditória para quem é cheio de tecnologia
09-11-2024 às 11h:11 – Direto da Redação
É ou não é interessante o que daqui para frente irei narrar?
Depois de ler, o leitor do Diário de Minas tire as suas
conclusões. Os Estados Unidos da América do Norte, que desde após a Segunda Guerra Mundial vem imperando no mundo, país com mais qualidade de vida para os seus cidadãos. Mais tecnológico do que os pobres países de mortais condições. Mais
isso mais aquilo, e, no entanto, quando é chegada a hora de trocar de presidente, a eleição é feita no papel, num lenga-lenga que dá o que suspeitar.
O leitor há de convir comigo que há alguma coisa de errado nisso. Seria devido a um costume, uma tradição? Desde os primórdios tempos era assim e continua, até quando?
Eles são tão orgulhosos, incapazes de virar os olhos para a América do Sul, onde está um gigante País chamado Brasil, de gente totalmente diferente dos norte-americanos. Talvez porque é localizado no trópico de Capricórnio e os norte-americanos no gélido dos invernos, com algumas exceções,
como a Flórida, em Orlando, cujo clima lembra muito o do Brasil, mais especialmente o de Belo Horizonte.
O nosso povo é comunicativo; é alegre (com exceções, é claro) e isso facilita as coisas. Os estrangeiros europeus e norte-americanos quando aqui chegam acham que alcançaram o paraíso, sob todos os aspectos.
Mas se os norte-americanos voltassem os olhos para o trópico de Capricórnio iriam aprender um pouco com os brasileiros como se faz uma eleição e apuração com a maior rapidez e eficiência, além de confiabilidade.
É só uma questão de ter um pingo de humildade para aprender com os brasileiros, porque essa nossa gente é um diferencial de raça talentosa, inteligente, competente (claro, sempre há exceções) e tem muita coisa a ensinar a quem interessar possa.
Como diriam os jovens de hoje, os norte-americanos precisam acabar com essa maneira “careta”, antiga, obsoleta, contraditória, de fazer e apurar uma eleição.
Hoje em dia, caros irmãos norte-americanos, fazer eleição, com votação em papel é para gente “careta”, o que no geral o povo norte-americano não é.
Agora, gente boa, é tudo informatizado e o papel já não circula com a agressividade de antes, para o bem de nossas árvores, de onde sai a celulose, retirada da casca de madeira para fabricação do dito cujo.