Verdade Documentada: Ex-esposa de Leonardo Alvim rebate acusações

24-10-2025 às 18h00

Direto da Redação

A mais recente reviravolta no caso que envolveu acusações de abuso contra o presidente da Igreja do Evangelho Quadrangular, Pastor Mário de Oliveira, veio à tona nesta semana com a publicação de um novo vídeo por Luciana de Melo, ex-esposa do ex-pastor Leonardo Alvim.

Em sua manifestação, Luciana refutou ponto a ponto as declarações da blogueira Helen Bianca Rabelo, de Montes Claros, e apresentou documentos oficiais que comprovam o arquivamento do processo pelo Ministério Público do Estado de Minas Gerais, datado de 6 de agosto de 2025.

Segundo o despacho da 6ª Promotoria de Justiça da Comarca de Montes Claros, o inquérito foi arquivado por ausência de materialidade e autoria delitiva, após análise completa das provas e oitivas das testemunhas.

O texto do Ministério Público é categórico:

“Esgotada a produção probatória, não restou suficientemente demonstrada a materialidade delitiva. Diante do insuficiente conjunto probatório, não há lastro mínimo a sustentar a propositura de ação penal.”

Com isso, o órgão ministerial concluiu que não havia crime a ser denunciado e determinou o encerramento definitivo do caso, afastando qualquer possibilidade de condenação ou continuidade processual.

Helen Bianca Rabelo, em publicação posterior à retratação de Luciana, afirmou que o processo “ainda estava em andamento” e que o arquivamento teria ocorrido apenas por “prescrição”.

No entanto, o próprio documento do Ministério Público contradiz categoricamente essa versão, confirmando que não existiam provas nem indícios de crime.

Luciana respondeu de forma direta:

“A própria Helen me disse, em ligação gravada, que o processo estava arquivado e que o advogado não havia feito nada. Agora, ela tenta mudar o discurso, mas a verdade está nos autos. O Ministério Público arquivou o caso por falta de provas, e isso é oficial.”

Além das divergências jurídicas, Luciana apontou incoerências de comportamento por parte de Helen Bianca, incluindo versões diferentes sobre a queda de sua conta no Instagram e sua relação contínua com Leonardo Alvim, mesmo após afirmar publicamente que teria se afastado dele.

Luciana reforçou que todo o movimento envolvendo as acusações contra a Igreja Quadrangular e seus líderes foi motivado por manipulação política e destruição de reputações, vingança e interesses pessoais.

“Eu me arrependo de ter participado de algo tão sujo. Hoje vejo que tudo foi construído para destruir a imagem de uma Igreja e de um pastor inocente. Eu mesma pedi perdão, porque entendi que fui usada”, declarou.

Em seu novo pronunciamento, Luciana destacou que fala não por ódio, mas por consciência e libertação espiritual.

“O caso está encerrado pela justiça dos homens e entregue à justiça de Deus. Eu sigo em paz, pedindo perdão à Igreja e reafirmando: não existiram provas, o processo foi arquivado e a verdade prevaleceu.”

Ela também alertou pastores e fiéis a não acreditarem em mentiras disseminadas na internet e a buscarem discernimento antes de se envolverem em ataques contra instituições religiosas.

As informações apresentadas por Luciana de Melo sobre o arquivamento do processo foram confirmadas por documento oficial do Ministério Público do Estado de Minas Gerais (06/08/2025). O conteúdo foi divulgado sem identificação pessoal, respeitando o sigilo processual, conforme o art. 5º, inciso LX, da Constituição Federal.

https://youtu.be/8Fgx0VMMH6o?si=ixWv7fcSe3OnGmWd

Com a divulgação dos novos fatos e documentos, o episódio que gerou uma das maiores crises de imagem da Igreja do Evangelho Quadrangular começa a se reverter.

A retratação pública de Luciana e o arquivamento formal do caso reforçam a tese de que houve uma tentativa orquestrada de difamação contra líderes da denominação e que, agora, a verdade está sendo restabelecida — tanto nos tribunais quanto nas redes sociais.