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Transformar Belo Horizonte

Este é o objetivo do candidato do MDB, com investimento tanto na população, criando oportunidades de se desenvolver, como na requalificação da capital, que na opinião dele, vai de mal a pior

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29-08-2024 às 09h:19

Direto da Redação

O nome do presidente da Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH), candidato do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), vereador Gabriel Azevedo, foi retirado do recipiente onde estão os nomes dos demais candidatos à espera de sua vez para ser tratado pelo Diário de Minas.

O fato de ele ser professor e possuir larga experiência política, Gabriel conta com muitos atributos que, na opinião dele, se eleito for, irá aplicar na cidade para transformar Belo Horizonte trabalhando concomitantemente para a população e a capital urbanisticamente.

Ele põe fé em ações da área econômica para mudar a vida do belo-horizontino, unindo o útil ao agradável, como por exemplo, a ideia que lançou recentemente de abrir espaço para pequenos comércios ao redor da Pampulha dando às pessoas a oportunidade de mostrar as suas aptidões e ao mesmo tempo estimulando o turismo na região.

O vereador foi crítico ao seu concorrente, Fuad Noman (PSD) ao se referir ao monumento construído no alto da Avenida Afonso Pena para homenagear o papa João Paulo. Os turistas vão lá, espiam o monumento e vão embora, quando podiam permanecer se ali tivesse um restaurante, um comércio, o que estimula a economia da cidade.

O fato de Gabriel ser professor ativo ele possui uma postura compatível, o que se pode notar com o seu gestual e as ideias que lhe brotam da cabeça, como a de começar a transformar Belo Horizonte a partir do Centro da cidade, que nunca esteve tão desprestigiado e empobrecido, o que levou a maioria dos moradores a deixar a cidade e se transferir para municípios da Região Metropolitana, como é o caso de Nova Lima, logo atrás da Serra do Curral. “BH diminuiu enquanto a Região Metropolitana cresceu”, ele disse.

Gabriel nasceu em Belo Horizonte, na Rua Tupis, no Centro, que ele conhece como a palma da própria mão, e a partir do miolo, de dentro para fora, ele desfruta do costume de andar por todos os cantos da cidade e se diz conhecedor dos problemas e um deles, de visibilidade maior, é o de gente como a gente vivendo nas calçadas. Este é o primeiro problema a ser atacado por ele, caso vença as eleições, a partir de um trabalho individual para conhecer o porquê dessas pessoas estarem ali e dar a cada um encaminhamento digno.

Mais ele diz que irá fazer, como conhecedor de cidades, viajou por todos os países do primeiro mundo e conheceu de perto o “modus vivendi” e o “modus operandi” de cada povo, de modo que fará a capital mineira crescer para cima, isto é, os edifícios podem justificar o título de arranha-céus como se veem na China, no Japão e em outros lugares.

Gabriel cresceu no centro da cidade, tendo o Parque Municipal como área de lazer. Estudou no Instituto de Educação de Minas Gerais e frequentou o Colégio Militar de Belo Horizonte, onde já demonstrava o poder político ao presidir a Sociedade Recreativa Literária (2003/2004), o Clube de Artes Cênicas e Literárias (2002/2004) e o Grêmio de Cavalaria (2001/2004).

Nessa época, ele marcava o que se pode comparar ao seu primeiro gol, conseguiu recursos e apoios para reformar e reestruturar o espaço dedicado ao hipismo no Colégio.

Adiante, ele se formou em Publicidade e Propaganda pela Pontifícia Universidade Católica (PUC Minas) e logo fez também o curso de jornalismo simultaneamente ao curso de Direito, tudo nas Faculdades Milton Campos.

Fez mestrado em Direito e foi Secretário de Comunicação na Cored-MG e Secretário de Comunicação na Fened. Foi presidente do Diretório Acadêmico Orozimbo Nonato, na gestão Ritmo. Foi assessor da Presidência e hoje é conselheiro do Clube Atlético Mineiro.

No governo Antônio Anastasia, em 20211, ele foi chamado para assumir o cargo de subsecretário da Juventude do Governo do Estado de Minas Gerais, quando coordenou projetos de juventude, que contribuíram para a redução da criminalidade e de homicídios em Belo Horizonte, a partir de programas como o Fica Vivo, e para a redução da evasão escolar na região metropolitana com o Poupança Jovem.

Após a sua larga experiência acadêmica, no setor privado e no setor público, ele conheceu, na teoria e na prática, as estruturas políticas. E foi então que, como disse, resolveu “inovar e apresentar a Belo Horizonte uma candidatura independente, como alternativa ao modelo partidário atrasado atual”.

Como presidente da Câmara Municipal de Belo Horizonte, onde faz uma administração considerada escorreita, Gabriel assume a postura de ser “o melhor candidato para transformar Belo Horizonte”, que já foi um dia a terceira melhor capital do País.

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