Quem sabe faz na hora
Qualquer pessoa com o mínimo de discernimento deve refletir por que os humanos estão cada vez mais desumanos ao ponto de um odiar o outro, seu semelhante, tão negativamente
31-10-2023 às 14:26h.
Dílson D. Carmo Silva*
Não se pode viver mais de um dia ao mesmo tempo.
Nem mais além da hora.
Tudo tem o seu tempo certo como já o Eclesiastes e querer apressar acaba por gerar estresse e ansiedade.
Vivemos em um mundo predominantemente mergulhado no emocional, daí as consequências.
A gente deve se conformar por viver cada momento, mesmo se tendo limitações.
O importante é fazer de um momento incômodo o melhor para a gente alavancar, catapultar, e obter adiante, quiçá, momentos positivos para desempanar esse planeta sofrido.
Um sem número de pessoas da raça humana passou pela Terra. Nem temos memória de nada disso.
E outro tanto irá continuar passando depois que o trem chegar na respectiva estação. Porque a vida continua. Aliás, o que existe é só vida. No mais são passagens, como se passa pela gare de uma estação.
Entretanto, qualquer pessoa com o mínimo de discernimento deve refletir por que os humanos estão cada vez mais desumanos ao ponto um odiar o outro, seu semelhante, fazer com ele o que vem a fazer nos dias atuais. Um morticínio desenfreado, o que denota a quantidade de desamor, quando o amor é a melhor opção, O amor constrói.
É no mínimo um espanto se chegar à conclusão de que no geral as pessoas não refletem sobre, por exemplo, a possibilidade de estar aqui, agora, e logo depois desaparecer do cenário.
Talvez nem sejam gratas por se despertarem depois de uma noite de sono, com saúde espiritual, mental, emocional e física.
Todo dia acontece um milagre em nossa vida quando a gente abre os olhos no dia seguinte, mas não é possível se sentir feliz numa ocasião dessa em que o mundo parece respirar pólvora das explosões de guerra.
Enquanto aqui se pode ouvir música e a escrever essas linhas, em toda parte da Terra há número grande de pessoas que, diante de todo um quadro inóspito, passa por alguma dificuldade e a gente se sente impotente para fazer alguma coisa a fim de solucionar os problemas imediatos. E as autoridades constituídas claudicam e o imbróglio só agrava e põe sob risco evidente à integridade local, nacional e mundial
Como podemos, eu e você, pararmos os tanques e deixar estanques as mãos que matam?
*Leitor do DM inconformado com o desamor aqui e no mundo
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