Governador Romeu Zema quer ser considerado o maior investidor em Educação
O Premiep, além de reduzir as desigualdades, pretende oferecer autonomia às escolas para praticar ações que atendam às necessidades específicas de suas comunidades
07-12-2024 às 09h19
Direto da Redação
“Inovação e excelência”, estas serão a marcas do Programa Estadual de Melhoria e Investimento no Ensino Público (Premiep), segundo o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, disse ao lançá-lo nesta semana, e que na opinião dele irá “transformar as escolas estaduais em ambientes mais modernos, inclusivos e alinhados às demandas da atualidade”.
O foco do Premiep é a modernização pedagógica, equidade educacional e formação técnica, e destinará recursos a áreas essenciais. “Vai deixar as nossas escolas mais prósperas e inclusivas. A ideia é focar na modernização pedagógica, equidade educacional e formação técnica dos nossos alunos”, disse o otimista governador Romeu Zema.
O programa, além de reduzir as desigualdades, pretende oferecer autonomia às escolas para praticar ações que atendam às necessidades específicas de suas comunidades, e o que se espera é que consolide a educação como uma das principais prioridades do Estado.
“O nosso objetivo é que, até fevereiro, grande parte das escolas já esteja modificada com esse novo projeto, tornando as aulas mais interessantes e acolhedoras para receber nossos alunos”, enfatizou o secretário de Estado da Educação de Minas Gerais, Igor de Alvarenga.
O governo mineiro está convicto de que é um programa na área da Educação inédito e reforça o foco na inovação e excelência.
O anúncio do programa é uma maneira de “fechar” o ano da educação no Estado como prioridade focado no desenvolvimento dos estudantes, com a demanda de R$ 374 milhões para inclusão educacional, incentivo ao esporte e qualificação técnica
“O Premiep vai deixar as nossas escolas mais prósperas e inclusivas. A ideia é focar na modernização pedagógica, equidade educacional e formação técnica dos nossos alunos”, ressaltou o governador Romeu Zema.
Além de reduzir desigualdades, o programa oferecerá autonomia às escolas para ações que atendam às necessidades específicas de suas comunidades, “consolidando a educação como uma das principais prioridades do Estado”.
