Prefeito Fuad é contra a Rua Professor Aníbal de Matos?
Mandou recauchutar o asfalto de todas as ruas do bairro Santo Antônio, muitas delas sem o movimento intenso da Rua Professor Aníbal de Matos, que escoa tráfego intenso
11-03-2024 às 099h:36
Direto da Redação*
A leitora do Diário de Minas, Sílvia Batista, em nome dos moradores da Rua Professor Aníbal de Matos, no Bairro Santo Antônio, no trecho entre as ruas Benjamim Flores, Vila Estrela e Santo Antônio do Monte estão curiosos querendo saber do prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman, candidato à reeleição, o que ele tem contra o recapeamento do asfalto das vias referidas.
Eles acham que o prefeito tem alguma pendenga com os moradores porque mandou recauchutar o asfalto de todas as ruas das adjacências, muitas delas sem o movimento intenso da Rua Professor Aníbal de Matos, que se tornou importante via de escoamento de tráfego.
O começo da importância da referida rua, segundo contam os seus moradores, foi há cerca de 20 anos, quando ela não tinha saída. Havia na Prefeitura de Belo Horizonte um projeto de abrir a rua e emendá-la com a Rua Santo Antônio do Monte, passando pela Vila Estrela, para escoar o tráfego de veículos vindo dos bairros São Bento e Santa Lúcia, cuja opção, antes, era seguir pela Avenida Prudente de Morais até a Avenida do Contorno.
Enfim, o projeto foi executado. Há 20 anos que os moradores dos bairros São Bento e Santa Lúcia com demandas rumo à Avenida Nossa Senhora do Carmo, no bairro Sion e demais, utilizam dessa passagem aberta na Rua Professor Aníbal de Matos, o que evita congestionamento maior na Avenida Prudente de Morais, e, ao mesmo tempo, facilita as coisas; os usuários ganham tempo.
Os moradores reclamantes dizem que o asfalto da Rua Aníbal de Matos nunca foi substituído, só remendado nos certos pontos de sempre. Nos horários de pico, de manhã e final de tarde, a rua ganha movimento do tipo Centro da cidade. E o asfalto está daquele jeito, com buracos e rachaduras.
Ademais, na altura do número 450 da Rua Professor Aníbal de Matos há uma grande galeria pluvial, que escoa as águas para a Rua Zoroastro Torres. É um ponto sensível que requer mais cuidados até mesmo ao atravessar de carro.
Nota-se no referido ponto um risco de ali ocorrer o mesmo que aconteceu lá no Bairro Belvedere, onde um carro afundou em um buraco aberto pelas chuvas no meio do asfalto. Aliás, Belo Horizonte não é nenhuma Paris, embora mestre Aarão Reis tenha se inspirado nela, mas é naturalmente cheia de riachos, ribeirões e córregos e não é nenhuma surpresa mais esse tipo de ocorrência.
Os moradores da referida rua querem saber o porquê dessa indiferença do prefeito e ao mesmo tempo se informar, talvez haja a necessidade de algum requerimento ou mesmo um registro na PBH para que venha asfalto novo e não remendos nos buracos, que logo estão abertos de novo.
*Sílvia Batista artesã
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