
CRÉDITOS: Reprodução
19-07-2025 às 11h14
Elizabeth Accioly*
Quando eu era criança, ouvia frequentemente uma frase da minha avó sempre que algo a abalava ao ler as notícias no jornal: “É o fim dos tempos”, dizia ela, incrédula diante de cenários catastróficos daquela época. Passaram-se décadas desde então, o mundo continuou a girar, mas, se ela estivesse aqui hoje, creio que não hesitaria em repetir essa frase com mais convicção do que nunca.
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O respeito entre iguais à beira da falésia
De fato, parece que o mundo chegou à falésia da Nazaré, pois a fumaça escura e estranha que, segundo a lenda, atraiu D. Fuas Roupinho e o seu cavalo até ao precipício, anda novamente por aí. Só que agora não ameaça apenas um cavaleiro solitário — ameaça a estabilidade de todo o sistema internacional.
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O respeito entre iguais à beira da falésia
A situação torna-se ainda mais preocupante quando percebemos que os países afetados por estas tarifas desproporcionadas pouco ou nada podem fazer dentro dos canais institucionais existentes. A Organização Mundial do Comércio (OMC), que deveria ser o fórum natural para a resolução dessas disputas, encontra-se paralisada — precisamente porque os Estados Unidos (ironicamente, os mesmos que impõem estas medidas) bloqueiam há anos — desde o primeiro governo Trump, passando também pelo governo de Joe Biden, é bom que se diga — a nomeação de juízes para o seu Órgão de Solução de Controvérsias.
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