As 134 guerras em andamento no globo, além de tudo irão fazer com que 305 milhões de pessoas tenham que contar com ajuda para sobreviverem neste ano de 2025
07-01-2025 às 09h34
Direto da Redação
A qualidade de vida na Terra já ia de mal a pior, mas pode piorar um pouco mais, se se basearmos no alerta da Organização das Nações Unidas (ONU) por casa das 134 guerras em curso no mundo, que só em 2024 mataram 200 mil pessoas, segundo o Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS).
Na liderança macabra está o Oriente Médio.
Essas 134 guerras surgiram no período de julho de 2023 a junho de 2024, mas a região onde o Menino Jesus nasceu, para o espanto de quem crê, lidera o “ranking” de baixas.
A consequência drástica de tudo isso é que, segundo levantamento da ONU, 305 milhões de pessoas vão precisar de ajuda neste ano de 2025. Esta informação gera uma reflexão: o que seria mais humano, mais digno e mais barato, os detentores do mundo acabarem com as armas e prestarem assistência a humanidade ou continuar a gastar essa montanha de dólares para manter os conflitos?
A realidade mostra que o mundo vive em meio a uma escalada de violência e guerras jamais vivida desde o fim da Segunda Guerra Mundial.
O pior é que, se depender do presidente Donald Trump, dos Estados Unidos, a situação no Oriente Médio não irá mudar porque tradicionalmente, os governos norte-americanos apoiam Israel porque na base da economia do país estão judeus ortodoxos.
Só no Oriente Médio, principalmente na Faixa de Gaza, ocorreram os conflitos com número maior de mortos – 45 mil – com 315% numa comparação com o ano anterior.
E não há perspectiva de um fim dos conflitos principalmente devido aos acontecimentos na Síria e no Irã.
Nesse caldeirão fervente, tem-se que considerar a queda de braços entre os Estados Unidos e a China que se mostram dispostos a movimentar a geopolítica mundial. Evidentemente, essa disputa entre os dois maiorais será mais uma vitória dessa onda negativa e violenta que encobre o Planeta.