A Universidade pode se orgulhar de possuir 64 pesquisadores que se enquadram dentro dos mencionados requisitos porque fazem parte de uma lista produzida na Stanford University (EUA).
O reconhecimento é como uma mola mestra que impulsiona todo profissional para cima, de modo a levá-lo a crescer ainda mais na demonstração de talentos. O líder não é aquele que vive ditando às pessoas o que cada um deve fazer. Líder é quem conhece os talentos dos seus e investe neles de modo a levá-los a ter liberdade para demonstrar os seus talentos que a liderança estimula e faz crescer.
A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) pode se orgulhar de possuir 64 pesquisadores que se enquadram dentro dos mencionados requisitos porque fazem parte de uma lista produzida na Stanford University (EUA) nomeados como dentre os mais influentes do mundo baseado em Scopus da editora Elsevier. A divulgação saiu há pouco.
Mais outro ponto de destaque é a instituição ocupar o lugar de primeira universidade federal do ranqueamento e a quarta entre todas as brasileiras, depois das estaduais paulistas.
Uma lista de cientistas os mais influentes ao longo da carreira, também fez parte do estudo e mais uma vez a UFMG ganhou evidência com 46 pesquisadores classificados, entre as quatro universidades do Brasil mais bem posicionadas.
Numa comparação dessa lista com a divulgada em 2017, quando contava com 18 cientistas, a evolução foi grande e isso só trouxe pontos para a UFMG.
Como revelou o estudo, o Brasil possui 1,294 cientistas entre os 100 mil mais influentes, cotados nos 2% de suas áreas, o que foi medido ano passado. Ao todo, a lista enumera 210.198 pesquisadores ligados às instituições brasileiras. O Brasil se encontra na 25ª posição, com 0,61% do todo.
Claro que a reitora Sandra Regina Goulart Almeida está feliz com as notícias, mas não deixa de comentar que tudo isso é apesar das “severas restrições orçamentárias que tivemos nos últimos anos”.
Outro ponto citado por ela citado é que a lista tem limitações em sua análise “e com um viés que privilegia algumas áreas do conhecimento”, mas reconhece a relevância crescente da pesquisa produzida na UFMG, da sociedade, nacional e internacional.
O professor Fernando Reis, pró-reitor de Pesquisa observa o número de “pesquisadores da UFMG ranqueados cresce, ano a ano”, numa velocidade maior do que a total de pesquisadores e da quantidade de trabalhos publicados, o que para o professor é sinal de “elevação significativa de citações e, portanto, aumento da qualidade e do impacto da nossa produção”.