Mesmo com preço alto, o consumo de gasolina cresce em BH
Quem trafega pela Avenida Prudente de Morais por força da necessidade porque reside na região certamente sabe dos preços dos combustíveis e faz a opção certa.
10-09-2023 às 11:45h.
Direto da redação
Na Região Sul de Belo Horizonte, na Avenida Prudente de Morais, que recebe gente motorizada tanto do Bairro Santa Lúcia como do São Bento – e até do Bairro Santo Antônio – encontra-se pelo menos dois preços diferentes do litro da gasolina comum, em dois dos seus postos de combustíveis, o que, pela leitura feita, quer dizer não haver cartel.
Enquanto os ventos, resquícios do findo mês de agosto sopram e jogam as folhas das árvores da arborização da avenida no chão, o que vem dando um trabalho danado aos garis, o placar de um dos postos assinala gasolina comum a R$ 5,59, e, em outro, mais adiante, R$ 5,69.
Quem trafega pela Avenida Prudente de Morais por força da necessidade porque reside na região certamente sabe dos preços dos combustíveis e faz a opção por aquele posto com preços mais em conta. O curioso é que estão sendo mantidos já faz um certo tempo.
Enquanto isso, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) acusa o aumento das vendas às distribuidoras de combustíveis, um aumento de 5,1% só de janeiro a julho, o que envolveu o volume de 9,2 milhões de metros cúbicos, um quase mar de gasolina e demais.
Os números falam por si, houve aumento de consumo de gasolina e foi expressivo, de 25,9%. E o mesmo aconteceu com o diesel, consumo aumentado em 3,9%. A ANP considera que aumentaram as vendas de todos os combustíveis, em Minas.
O volume de combustível teve acréscimo de 2,4%. Passou de 1,38 milhão de metros cúbicos no mês de junho, para 1,41 milhão de metros cúbicos em julho.