Há no ar forte expectativa quanto ao dia seguinte ao 30 de outubro neste Brasil varonil
Vestir-se com a bandeira do Brasil não vai fazer de ninguém mais brasileiro do que os outros; o importante é saber quais os sentimentos o cidadão vestido com a bandeira carrega no coração e na mente
Direto da Redação
05-10-2022
7h:07
Início de noite, a janela do escritório fechada e lá fora o vento trazido pela chuva de granizo caída sobre a cidade sopra como se fora um ser gigantesco a nos espreitar.
Este momento é um convite à reflexão quanto a qual perspectiva de país irá surgir no dia seguinte ao 30 de outubro.
O que mais ocupa o bestunto da gente é quanto ao perigo representado por cidadãos aos quais nunca se imaginava possível eles serem eleitos e acabaram tendo quem os elegessem.
Não vou citar aqui nomes para não criar um mal-estar, porque como ser da raça humana, respeito a todos, mas o problema é o que têm no coração e na cabeça, porque é aí onde mora o perigo.
Não tenho como considerar de boa bisca quem apregoa sentimentos negativos.
Não basta se vestir com a bandeira do Brasil para achar que é mais brasileiro do que os outros. Assim que também não basta o cidadão se vestir de branco para passar mensagem de que está em paz, simplesmente porque vale mesmo é o interior da pessoa.
Existem expressões marcantes que resumem tudo, inda mais quando são verdades bíblicas, como a do apóstolo Tiago: “Fé sem obra é morta”.
Então, com isso quero dizer, não basta falar, discursar, apregoar e coisas tais sobre o que for. O importante é a obra do camarada. É a partir dela que o eleitor decidirá quem escolher para comandar este gigante chamado Brasil nos próximos quatro anos.
Que o eleitor e eleitora reflitam porque está em jogo as condições de vida de mais de 200 milhões de pessoas.
Que vença o que tiver as melhores propostas dirigidas ao povo nas áreas de Saúde, Educação, Alimentação, Emprego, Moradia, Meio Ambiente e mais.