19-04-2023 - 12h:24

Direto da Redação

A versão atual da Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH) difere de todas as anteriores pelo entra e sai por motivos diversos, como o mais recente. Saiu Uner Augusto (PRTB) e entrou César Gordin (Solidariedade). Uner saiu porque o partido dele teve anulados os votos pela condenação por fraude na cota de gênero.

Até agora, dos 41 vereadores eleitos no pleito derradeiro, 12 foram as mudanças de cadeira, motivadas por morte, renúncia, saúde e eleição. Mas segundo os observadores, é possível que aconteçam pelo menos mais duas mudanças até o término da legislatura e para isso é preciso dar tempo ao tempo.

Primeiro foi Sônia Lansky, por questões de saúde, renunciou ao mandato. Pedro Patrus (PT) assumiu. Rogério Alkimim (PP) renunciou quando era investigado sobre suspeitas de “rachadinha”, e deu lugar Cleiton Xavier (PMN).

E assim foi até a mais recente mudança. César Gordin assumiu depois de uma decisão do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG). Ele é adepto das artes marciais

Uner Augusto foi condenado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por fraudar a cota de gênero na montagem da chapa lançada na eleição de 2020. A cassação dele levou a Justiça Eleitoral a remontar aos votos dados dois anos atrás.